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terça-feira, 26 de abril de 2011

Discurso da Deputada Municípal do CDS-PP na A.M. dia 25 de Abril.


Ex.mos Senhor Presidente e Membros da Mesa da Assembleia Municípal
Ex.ma. Senhora Presidente e Vereadores da C.M. Abrantes.
Ex.mos Senhores Deputados Municípais.
Caros Municípes.

Encontramo-nos reunidos para comemorar o 25 de Abril de 1974.

170.000 Milhões de dívida externa, o FMI pela terceira vez, a vergonha das contas dos Estado que não batem certas e as mentiras justificadas pelo bem da Nação.

Parabéns!

Parabéns a todos os tecnocratas e a todos os governantes, em geral, e aos presentes em particular.

Em nome da Pátria, do estado social, do emprego e da nossa soberania, não há duvida, foi feito um trabalho exemplar!...

Felizmente ainda há solução: planeamento, organização, funcionalidade, meritocracia e produtividade, em suma, as medidas necessárias para recuperar estes 37 anos de desperdício de oligopólios e de pretensos defensores do povo, que só serviram para estrangular a economia, enriquecerem e limitarem o pensamento dos Portugueses. Os mesmos Portugueses, que deixaram na miséria, sem trabalho, sem saúde, sem educação, sem justiça, sem segurança, e sem a esperança de encontrar uma solução!
O actual chefe do governo britânico, David Cameron, quando chegou ao poder, após longos anos de governos socialistas, afirmou que os governantes, que deixaram o país com elevadas dívidas, devem ser impedidos de voltar a governar enquanto tais dívidas não forem integralmente saldadas.
Quando o Estado e o governo deixam de servir o povo, e passa a ser o povo a servir o Estado e o governo, é preciso mudar o tipo de estado e, sobretudo, o tipo de governo.

O IMPASSE EM QUE PORTUGAL SE ENCONTRA É TREMENDO.

Vamos dar as mãos para reconstruir Portugal.

Com menos compadrio, mais verdade, mais solidariedade, mais justiça, mais segurança, mais responsabilidade social e privada.
Trabalhando seriamente, contribuindo para o bem comum e não apenas para o próprio. São estes os valores que o CDS-PP quer implantar na sociedade portuguesa e que nos conduzirão a uma vida mais estável e mais feliz!

Dia 5 de Junho vamos todos votar, este direito que é sobretudo um dever cívico, vamos votar, com consciência, com maturidade, sem clubismos, em quem nos pode dar uma outra solução:

Um Portugal melhor!

Viva o CDS-PP!

Viva PORTUGAL!

Matilde Neto Pádua

Deputada à Assembleia Municípal de Abrantes, pelo CDS-PP

domingo, 24 de abril de 2011

Pascoa Feliz




A Concelhia de Abrantes, do CDS-PP,  deseja a todos os militantes e suas famílias, simpatizantes e amigos uma Santa e feliz Pascoa.








quarta-feira, 20 de abril de 2011

Caros Militantes.


A campanha vai começar quinta-feira dia 21  no Sardoal às 19 junto ao pelourinho.

Sábado dia 23 às 17 horas em Constância junto ao tribunal.

Domingo dia 24 às 15 horas junto á Óptica Alípios, (entrada do chafariz em Abrantes) vamos preparar a sede para ser aberta durante a semana. Precisamos de todos.

É o momento de podermos fazer alguma coisa pelo cdspp e pelo país.

Entre em contacto com, José Vasco Matafome, pelo tel. 932066510 para confirmar a presença em qualquer dos eventos, ou para dizer que não pode.
Cada um participará na medida do seu possível, mas o importante é que participe.
Estabelecemos uma meta para a nossa concelhia, de 20%- vamos trabalhar!

                                               José Vasco Matafome
                                   Presidente da Concelhia de Abrantes
                                     

sexta-feira, 15 de abril de 2011

FILIPE LOBO D’ÁVILA

Caras (os) amigas (os) militantes do CDS.
Ao longo deste ano e meio procurei exercer o mandato de deputado com grande proximidade ao Distrito de Santarém, de acordo com as preocupações reais das pessoas dos 21 concelhos do Distrito e de acordo com os compromissos eleitorais assumidos pelo CDS em 2009. Julgo que aquilo que verdadeiramente marca a diferença nos dias que correm, é o conseguir estar à altura dos compromissos eleitorais que são assumidos. Julgo que o CDS se pode orgulhar disso e se pode orgulhar do trabalho feito no Parlamento. Com menos de 10% dos deputados (21 em 230) o CDS foi responsável por 30% das iniciativas legislativas e por 40% das acções de fiscalização do Governo (perguntas e requerimentos). Neste contexto, queria que soubessem que, como Deputado do CDS de Santarém, apresentei mais de 570 perguntas e requerimentos, mais de 130 projectos de lei, mais de 140 projectos de resolução, 15 pedidos de apreciação parlamentar e fiz mais de 30 intervenções em plenário. Fiz parte da Comissão de Assuntos Constitucionais, da Comissão de Negócios Estrangeiros, da Comissão Eventual de acompanhamento do fenómeno da corrupção, da Comissão de Revisão Constitucional e da Comissão de Agricultura. Fiz parte de mais de 5 Grupos de Trabalho (ex. o GT para a criação dos tribunais de competência especializada em Santarém). Abordei temas nacionais que também dizem directamente respeito ao Distrito de Santarém como o aumento da insegurança, o aumento do desemprego, o aumento das insolvências, o abandono dos agricultores, a incompetência do Ministério da Agricultura, a dependência alimentar, os mega agrupamentos escolares ou mesmo a situação caótica da nossa Justiça. Apresentei igualmente um projecto de lei de revisão da polémica lei das armas que no consulado socialista, como sabemos, contribuiu para estrangular o sector da caça, diminuiu para metade o número de caçadores e confundiu caçadores com potenciais criminosos. Aliás, nesta matéria da caça, e por iniciativa do CDS, conseguiu-se corrigir um erro de origem cometido pelo Governo Socialista e procurou-se colocar a lei ao serviço de uma actividade que pode ajudar a gerar riqueza, sobretudo, numa época de grandes restrições económicas. No âmbito do combate à corrupção, conseguimos igualmente aprovar o novo crime urbanístico, crime que venho defendendo e que poderá contribuir para corrigir no futuro muitos dos problemas urbanísticos do nosso País e contribuir para uma nova moralização. Mas também debrucei-me sobre temas específicos e concretos do Distrito de Santarém como as acessibilidades a Alcanede (ex. ER 361), a situação crítica dos Bombeiros do Distrito, a degradação do Convento de Santa Iria, o futuro do Convento de Cristo, o abandono evidente de muitos dos centros históricos das nossas cidades, a antiga questão das barreiras de Santarém e as demolições na Rua de Santa Margarida, a ponte de Constância e o seu impacto na vida das famílias e empresas da região, o desmantelamento de muitos dos serviços de saúde de diferentes concelhos (ex:Coruche), a onda de assaltos verificada por muitos dos concelhos do Distrito (ex. Alpiarça, Abrantes, Almeirim, Cartaxo, Coruche e Constância), os postos de segurança e o reforço dos contingentes das forças de segurança do Distrito (ex: a situação de Alcanede ou mesmo do Entroncamento), os atrasos no pagamento das indemnizações do tornado de 2008, a criação de uma secção do tribunal administrativo e fiscal de Leiria em Santarém ou mesmo o regresso de Mação ao Médio Tejo. Procurei não defraudar as expectativas daqueles que quiseram devolver ao Parlamento Português o Deputado do CDS de Santarém. Procurei ser um Deputado com trabalho feito e com trabalho que pudesse ser escrutinado por todos.
Há dois anos atrás, com a ajuda de muitos, com uma campanha de rua e de contacto directo com as pessoas, conseguimos recuperar o deputado do CDS de Santarém.
Queria que soubessem – conforme tem sido habitual nos meus contactos regulares com os militantes – que ontem mesmo aceitei o desafio lançado pelo Paulo Portas de encabeçar novamente as listas do CDS do Distrito de Santarém. Faço-o com muito orgulho. Faço-o sentindo-me parte integrante da família do Distrito de Santarém. E faço-o com muita vontade de, não só consolidar o resultado obtido em 2009, mas também de conseguir dar expressão a uma nova ambição do CDS. Crescer para influenciar o nosso futuro.
Acho sinceramente que o CDS pode fazer a diferença.
A diferença que é precisa.
Neste novo caminho, peço a ajuda de todos.
Continuam a contar com todo o meu empenho.
Com um forte abraço Filipe Lobo d’ Ávila

Santarém, 12 Abr. 2011