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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Notícias sobre o caso dos submarinos "emergem e submergem"

Paulo Portas desvalorizou hoje a polémica do alegado desaparecimento de documentos relacionados com a compra de submarinos.
E considera que as noticias sobre este assunto "emergem quando convém e submergem quando deixa de interessar".
"Há oito anos que, de vez em quando, notícias dos submarinos emergem e depois, de repente, submergem. Quando interessa, aparecem e quando deixa de interessar, desaparecem", afirmou Paulo Portas, em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada, nos Açores.
Paulo Portas frisou estar "disponível para dar qualquer esclarecimento", mas esclareceu que esses esclarecimentos "nunca" lhe foram pedidos.
Por outro lado, salientou que "talvez fosse importante" que se soubesse quais os documentos que alegadamente desapareceram, recordando outras situações em que esse problema foi levantado.
"Já foi dito que não se sabia do contrato de financiamento e afinal encontraram-no, que não se sabia das metas das contrapartidas e estavam lá, que o advogado do Estado tinha tido alguma coisa irregular no seu comportamento e acaba de ser ilibado, também se disse que havia um depósito nas contas do CDS e o doutor Abel Pinheiro foi absolvido em julgamento", salientou.
"Tomem cuidado com as insinuações porque raramente coincidem com os factos", afirmou Paulo Portas.
Segundo vários órgãos de comunicação social, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) diz que muita da documentação sobre o processo dos submarinos desapareceu do Ministério da Defesa, nomeadamente os registos das posições que a antiga equipa ministerial de Paulo Portas assumiu na negociação.
In: Económico
Alberto Teixeira
14/08/12 14:37


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Nova lei do arrendamento vai nivelar por baixo valor das rendas

O CDS-PP saúda a promulgação pelo Presidente da República da lei do arrendamento, considerando que promoverá uma "nivelação por baixo do valor das rendas", ajudando o setor da construção e a "mobilidade social dos jovens".

De acordo com o deputado Artur Rêgo, "era esperada a promulgação por parte do Presidente da República e é muito importante que o tenha feito". O parlamentar do CDS acrescentou que "esta nova lei das rendas vai promover a liberalização do mercado do arrendamento, vai, estamos convictos, contribuir para uma nivelação por baixo do valor das rendas, porque vai haver maior concorrência, mais imóveis no mercado", disse..

O regime, da tutela da ministra Assunção Cristas, "vai promover a mobilidade social dos jovens, permitindo-lhes obter casa nas zonas onde haja maior de empregabilidade, e, portanto, é uma nova oportunidade para os jovens", disse Artur Rêgo, argumentando "é também importante porque ao nível da reabilitação é uma nova área de trabalho para o setor da construção civil que se abre. Num período de recessão novas perspetivas para o setor da construção civil".

"Acima de tudo é uma lei que, promovendo esta maior liberdade e a liberalização do mercado, protege as pessoas mais idosas, protege os contratos estabelecidos e, portanto, não é feita de qualquer maneira sem pensar e considerar os direitos das pessoas com contratos antigos ou que já têm determinada idade", considera o CDS.

O Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou esta segunda-feira a lei do arrendamento, após o Executivo garantir publicamente que está assegurada a "estabilidade contratual e a proteção social dos arrendatários em situação de maior vulnerabilidade".
In:CDS-PP
Terça, 31 Julho 2012 09:09