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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

PAULO PORTAS ACUSA SÓCRATES DE ESTAR A FAZER CAMPANHA ARTIFICIAL

Paulo Portas acusa José Sócrates de estar a fazer uma campanha politica artificial. O líder do CDS esteve esta Segunda-feira na feira de Odivelas em Lisboa, onde ouviu palavras de incentivo.

"Há gente que pensa como nós. Há outras pessoas que não. É a vantagem de fazer uma campanha aberta, de peito aberto. Com o primeiro-ministro, como não o vê por estes sítios, ninguém lhe pode dizer o que pensa para o bem e para o mal", argumentou Paulo Portas, no final de uma visita à feira do Silvado, Odivelas.

Durante o percurso, Portas recebeu algumas manifestações de apoio e foi também confrontado por vários vendedores que mostraram já o reconhecer pelas suas posições públicas "contra o rendimento mínimo".

"O que a senhora dizia era: ele quer tirar o rendimento mínimo aos ciganos. Eu tinha o dever de ouvir a senhora. Ouvir em democracia é importante", disse Paulo Portas.

Acompanhado pela cabeça-de-lista pelo distrito de Lisboa, Teresa Caeiro, Paulo Portas reiterou que concorda com a atribuição do rendimento social de inserção "se for dado a pessoas com efectiva dificuldade, se for transitório, se não se transformar em modo de vida, se implicar trabalho a favor da comunidade e se puder ser dado em géneros".

Por outro lado, Portas alertou para "os abusos e a fraude" de "muitos que não querem trabalhar e fazem do rendimento mínimo um modo de vida para não pagar impostos".

Paulo Portas disse que a sua visita à feira de Odivelas visou mostrar que "o CDS é o único partido confiável em matéria de segurança" porque "não se compromete com leis penais erradas" e que a posição dos outros partidos "não é clara", insistindo na necessidade de tornar obrigatórios os julgamentos em 48 horas para os "delinquentes apanhados em flagrante delito".

Questionado sobre as críticas do ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, que disse que a linha política do CDS-PP é "dizer mal do Governo e do PS e a atacar pessoalmente o primeiro-ministro", Portas recusou que tenha alguma vez feito "ataques pessoais" e reiterou as críticas ao primeiro-ministro.

"Um homem que diz de si próprio que `está por nascer um primeiro-ministro que tenha feito esta obra´, afinal deixa meio milhão de desempregados, a criminalidade a disparar, 450 mil pessoas sem consulta marcada, os professores desmotivados", afirmou.

Paulo Portas reiterou as críticas que fez a José Sócrates no seu discurso na "rentrée" do CDS-PP, sábado em Aveiro, afirmando que "perseguiu muita gente, cometeu muitos erros" e "deixou o país em crise e desmotivado".

CDS com RTP


UNIÕES DE FACTO: CDS SAÚDA VETO E DESTACA "ASPECTOS MUITO NEGATIVOS" DO DIPLOMA

O líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, saudou esta segunda-feira o veto do Presidente da República às alterações à lei das uniões de facto, considerando que estas transformavam aquela opção de vida numa "espécie de casamento" sendo assim, "já era esperado".

"Esta alteração legislativa não era exclusivamente cosmética ou um acerto na lei das uniões de facto. Era uma alteração profunda do regime jurídico com aspectos muito negativos", defendeu Pedro Mota Soares.

O deputado destacou como "muito negativo" o artigo que "obriga duas pessoas que vivem em conjunto a ficarem solidariamente responsáveis pelas dívidas do outro" e a possibilidade de um dos elementos da união ter que pagar uma "indemnização compensatória" na altura da separação.

"Nós não concordamos com a transformação do casamento numa espécie de união de facto e com a transformação da união de facto numa espécie de casamento", afirmou o Líder parlamentar centrista.

Na fundamentação do veto, para além de considerar inoportuna a aprovação da lei no final da legislatura, Cavaco Silva considera que as alterações aprovadas indiciam claramente uma aproximação do regime das uniões de facto ao regime do casamento.

CDS com DN.pt

domingo, 23 de agosto de 2009

CDS: ECONOMIA E EMPREGO SÃO PRIORIDADE FACE AO DÉFICE

O líder do CDS/PP, Paulo Portas, defendeu este Sábado a prioridade ao crescimento da economia e criação de emprego face ao combate ao défice das finanças públicas.

“Primeiro a economia, primeiro o emprego, primeiro as empresas. A velocidade de redução do défice será sobretudo a velocidade e a intensidade com que conseguimos colocar a economia portuguesa a crescer”, disse, num comício em Aveiro, o líder do CDS/PP.

“Não se trata de um dilema, é uma ordenação de prioridades”, frisou.

Justificou que uma economia a crescer gera receita “e essa receita ajuda a equilibrar as finanças dos país”, disse.

Segundo Paulo Portas, quem, ao contrário do CDS/PP, der prioridade ao combate ao défice “inevitavelmente aumentará impostos ou congelará salários”.

“É uma receita que eu não aconselho. Não mói o défice mas arrisca-se a matar a economia real”, observou.
Preconizou mais apoios às micro, pequenas e médias empresas, defendendo que as linhas de crédito “não podem ter condições impossíveis”.

“E precisamos de uma Caixa Geral de Depósitos completamente orientada para o crédito às micro, pequenas e médias empresas portuguesas. Não queremos uma Caixa Geral de Depósitos orientada para pôr a mão debaixo dos BPN e BPP desta vida à custa do contribuinte e de quem trabalha”, frisou Paulo Portas.

Disse ainda que o país precisa “naturalmente” de uma supervisão “verdadeiramente competente” do sistema financeiro para este ser saudável, condição “essencial” para o funcionamento da economia e “esperanças” das famílias.

“Uma das coisas que o primeiro-ministro não compreende é que é muito mais importante ter uma supervisão que detecta as fraudes a tempo e evita as rupturas a tempo, do que proteger um camarada que por acaso esteja na supervisão”, acusou Paulo Portas, referindo-se ao Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio.

No discurso, Paulo Portas passou em revista algumas das ‘bandeiras’ eleitorais do CDS/PP, para além da economia e emprego, a autoridade do Estado, a justiça, educação e políticas sociais, entre outras.

Na próxima semana, dia 30, os democratas-cristãos vão apresentar o programa eleitoral, com o apoio às Pequenas e Médias Empresas, a Segurança e a Justiça entre as suas prioridades.

Os objectivos do programa eleitoral do CDS-PP, dividido em 16 capítulos, estão disponíveis desde há cerca de dois meses no "site" do partido na Internet para consulta e para receber propostas.

CDS com DD

PAULO PORTAS DESAFIA JUSTIÇA A EXPLICAR "ERRO PROCESSUAL" QUE LIBERTOU ASSALTANTES

Paulo Portas, desafiou este Sábado a Justiça a explicar o que aconteceu no caso da libertação de alegados assaltantes de uma ourivesaria, o ano passado, em Viana do Castelo, devido a um erro processual.

Discursando em Aveiro durante o comício de rentrée política do CDS/PP, Paulo Portas aludiu a situações de impunidade em Portugal, frisando que os portugueses “sentem que o Estado não assume responsabilidades”.

Deu o exemplo do assalto violento a uma ourivesaria, em 2008, em Viana do Castelo, que envolveu trocas de tiros com a Polícia e cujos alegados assaltantes acabaram libertados devido a um erro processual.

“Quem assume responsabilidade por esse erro processual?”, inquiriu Paulo Portas.

E continuou: “Um órgão superior de justiça deveria ter a coragem de dar uma explicação sobre esta matéria”, defendeu.

Segundo o líder centrista “quando o Estado é negligente, quando o Estado erra, quando comete manifestos erros, as suas vítimas, os seus prejudicados têm todo o direito de ser indemnizados”.

“E os agentes que os cometem tem de ser responsabilizados”, defendeu.

O presidente dos democratas-cristãos deu outro exemplo, o do caso dos seis doentes que cegaram, há cerca de um mês, no Hospital de Santa Maria “por causa de um erro”.

“Errar é humano, pode suceder. O que não pode suceder é que um mês e tal depois essas seis pessoas, os doentes daquele hospital e os utentes do Serviço Nacional de Saúde ainda não saibam, porque nenhuma instituição do Estado foi capaz de o dizer, o que é que aconteceu”, criticou Paulo Portas”.


CDS com DN.pt

PAULO PORTAS ACUSA SÓCRATES DE SER INSENSÍVEL ÀS DIFICULDADES DOS PORTUGUESES EM CRISE

O líder do CDS-PP acusou, este sábado, José Sócrates de ser insensível às dificuldades dos portugueses, ao decretar o princípio do fim da crise na véspera de se saber que existe meio milhão de desempregados em Portugal. Paulo Portas falava em Aveiro, no comício de 'reentré' política do partido.
«Nunca se tinha visto na nossa democracia um primeiro-ministro tão desconhecedor da realidade, tão insensível às dificuldades e tão inconsciente dos factos da vida como eles realmente são», disse Paulo Portas em Aveiro, no comício de 'reentré' política do CDS/PP. Para além de considerar que Sócrates «não reconhece os problemas e não percebe as suas consequências», Paulo Portas questionou, referindo-se ao que chefe do executivo, se já nasceu um primeiro-ministro com responsabilidades no aumento de «todos» os impostos, nos crescentes números do desemprego e falências de empresas, na desmotivação dos professores, empobrecimento do país, entre outros «erros». Perante mais de meio milhar de pessoas, o líder do CDS-PP reservou a primeira parte de um discurso fazer duras criticas ao Governo, manifestando-se convicto de que, daqui por 38 dias, a 27 de Setembro, data das eleições legislativas, o executivo de José Sócrates será «passado». Na sua intervenção, Portas considerou o «valor fundamental da segurança» como aquele que a governação socialista «mais colocou em crise». «Sócrates não percebe que deixa um país inseguro quanto ao emprego, inseguro quanto ao investimento, inseguro quanto à poupança, inseguro quanto à justiça e a sua impunidade, inseguro quanto à criminalidade», argumentou.

Paulo Portas defendeu ainda a prioridade ao crescimento da economia e criação de emprego face ao combate ao défice das finanças públicas. «Primeiro a economia, primeiro o emprego, primeiro as empresas. A velocidade de redução do défice será sobretudo a velocidade e a intensidade com que conseguimos colocar a economia portuguesa a crescer», considerou.

CDS com TVI24

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

PAULO PORTAS QUER “VIRAGEM RADICAL” NA ECONOMIA E MENOS PRESSÃO SOBRE AS PME

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu esta sexta-feira que só o seu partido está disponível para praticar impostos mais moderados e aliviar a pressão fiscal sobre as pequenas e médias empresas.

O líder do CDS-PP e candidato a deputado por Aveiro visitou o mercado semanal de Castelo de Paiva, onde afirmou: “Defendo uma viragem radical na política económica a favor de quem quer trabalhar, de quem trabalha e de quem cria emprego”.

Paulo Portas considera que o Governo tem duas opções: “Ou o Estado continua a exigir impostos altos a pequenas e médias empresas que não aguentam esta situação económica – e ficam perante o dilema «ou pago aos meus trabalhadores, ou pago ao Estado» – ou o Estado percebe que para salvar empregos é preciso salvar empresas e tem que mudar radicalmente a sua política económica”.

Rejeitando comentar a entrevista da líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, que quinta-feira se mostrou receptiva a uma aliança com o CDS, Paulo Portas afirmou: “Vejo o PS dizer que não baixará impostos e o PSD a comprometer-se que não os aumentará. Recordo que nos últimos quatro anos os impostos subiram todos, um por um, e a pressão fiscal subiu de 34 para 38 por cento. Por cada 100 euros de riqueza criada por quem trabalha e investe, o Estado vai abocanhar 38 euros”.

“Por causa das fraudes e dos crimes que foram praticados em certas instituições, este Governo já meteu nos BPN’s desta vida, mais de 2.500 mil milhões de euros”, recorda o líder do CDS-PP, “enquanto quem faz avançar a economia, que são as PME, tem cada vez mais falências”.

Para Paulo Portas, o voto nos candidatos populares tem duas vantagens: “As pessoas sabem que o CDS é o partido em que os deputados trabalham mais – cada um dos nossos apresentou mais de 210 iniciativas só no último ano, cada um do PSD oito e cada um do PS seis – e sabem que é o partido que vai gastar menos”.

“Eu sempre disse que uma política de impostos altos vira-se contra a economia”, observa. “Num momento de transição das dificuldades para alguma esperança, vai ser preciso injectar confiança, dinheiro e investimento na economia, o que significa que uma política de impostos mais moderada favorece a sobrevivência das empresas, a manutenção do emprego e o aumento da actividade económica, e, portanto, da receita”.

No distrito de Aveiro especificamente, Paulo Portas diz que a sua “preocupação fundamental é saber se dentro de poucas semanas as empresas vão abrir com o mesmo número de trabalhadores, se conseguem aguentar a actividade ou se vai haver um novo surto de desemprego”.

O candidato a deputado acrescenta: “É essencial que o CDS suba [nos resultados eleitorais] para que haja menos pressão fiscal [sobre as PME] (…) e para que, em vez de darmos rendimentos mínimos à discrição, se aumentem as pensões de quem trabalhou a vida inteira”.

Outro valor que Paulo Portas aponta como identificativo do CDS é “a defesa das empresas e não das instituições financeiras onde se fazem fraudes que foram graves, podiam ser detectadas e, não o tendo sido, custam caro ao contribuinte”.

CDS com Público.pt

Abrantes Popular: Uma Câmara que gasta 1,6 milhões de euros por ajuste directo, não era capaz de "completar" os esgotos em Alferrarede?!

Desenhar uns traços - nem que fosse mesmo um arquitecto lá da terra, vereador e vice-presidente a intervalos - desde o Casal das Mansas à Barca do Pego, "captando" a ribeira em Alferrarede Velha, não era coisa mais ética para um ajuste directo, até a meias com outro empreiteiro lá da terra?!

Uma espécie de Comissão de Honra, está bom de ver...

No fim de contas, a maior etar do concelho existe. Já está feita há muito e localiza-se precisamente, oh ironia do destino, "nesta fresca Abrantes", em ALFERRAREDE!

Estão a ver, como é bom conhecer ALFERRAREDE?!

Pena que haja uns filhos da terra, que não a conhecem, nem se lembraram dela...
Nem na Rua da Ferrujenta souberam desenhar os esgotos e fazer obra de jeito...


Abrantes Popular

Abrantes Popular: Sorteio para os boletins de voto ditou o CDS/PP colocado em nº 4

Na passada terça-feira à tarde, dia 18 de Agosto, realizou-se no Tribunal de Abrantes, o sorteio da ordenação das diversas candidaturas nos boletins de voto aos diversos orgãos autárquicos nas eleições do próximo dia 11 de Outubro.
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Resultado do sorteio da ordenação qye colocou o CDS/PP na posição de 4º como segue:
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1º - ICA - Independentes pelo Concelho de Abrantes
2º - PS - Partido Socialista
3º - BE - Bloco de Esquerda
4º - CDS / PP - Partido Popular
5º - PSD - Partido Social Democrata
6º - CDU - Coligação Democrática Unitária
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No caso do CDS/PP, a inscrição do seu simbolo e sigla nos boletins de votos das assembleias de freguesia, aparecerá somente nas freguesias onde vai concorrer, seguindo a mesma ordem.


Abrantes Popular

Abrantes Popular: Candidatura CDS/PP a Tramagal já tem blogue de campanha

O Abrantes Popular tem o grato prazer de anunciar que a Candidatura do CDS/PP à Assembleia de Freguesia de Tramagal tem a partir de hoje um instrumento de comunicação - blogue - muito importante de forma a poder chegar com as suas mensagens a um vasto leque de eleitores da freguesia e não só.
O Candidato, Luís Sirgado, e sua equipa, têm assim por esta via, um espaço onde as ideias para alcançar a Junta de Freguesia de Tramagal se podem debater e divulgar à medida que se apromixa o grande dia que pode constituir um grande MARCO NA MUDANÇA EM TRAMAGAL.
Depois da Candidatura do CDS/PP em S. Vicente ter iniciado a sua pré-campanha com a abertura do seu blogue - anunciado aqui pelo Abrantes Popular - é agora a vez de Tramagal abrir as hostilidades sendo o pioneiro nesta área.
O endereço para se chegar até este MARCO é o seguinte:
A Comissão Política Concelhia do CDS/PP de Abrantes congratula-se pela atitude e preseverança já colocadas na causa e na cidadania pela excelente equipa que constitui a Candidatura a Tramagal liderada por Luís Sirgado.


Abrantes Popular

OE 2009: CDS-PP CRITICA GOVERNO POR FALAR EM "CONTROLO DA DESPESA" QUANDO ESTA "AUMENTA" E ESTÁ "DESCONTROLADA"

O eurodeputado do CDS-PP Diogo Feio criticou esta quinta-feira o Governo por falar de "despesa controlada" num cenário em que esta está a "aumentar" e em "descontrolo", defendendo que um orçamento rectificativo daria mais "transparência" à sua acção.

"Hoje não é um dia de boas notícias, há problemas no saldo da segurança social, há uma quebra de 63 por cento e o secretário de Estado do Orçamento diz que a despesa está controlada mas tudo num cenário de aumento dessa despesa", afirmou Diogo Feio comentando o facto de o executivo socialista manter o objectivo para o défice das contas públicas nos 5,9 por cento.

"Como é que com uma despesa a crescer e uma receita a diminuir [o secretário de Estado Emanuel Santos] diz que não tem de fazer alterações?", interrogou .

Questionado sobre aumento do défice do subsector Estado em 170 por cento nos primeiros sete meses do ano, para 8.570,4 milhões de euros face aos 3.178,4 milhões registados em igual período do ano passado, o eurodeputado do CDS-PP advogou que se "continua a ver, ao contrário do que é dito, uma situação de descontrolo da despesa, de toda aquela despesa que o Estado deve controlar".

Para o eurodeputado, Portugal "continua com um Estado muito grande e ineficiente e a situação tem de ser radicalmente alterada".

"O CDS-PP várias vezes tem falado na necessidade de um orçamento rectificativo, não vamos insistir nisso, mas era uma questão de transparência" para o executivo socialista, acrescentou Diogo Feio.

"Aquilo que se vê é que continua muito pálida, para não dizer inexistente, a política de estímulo ao crescimento económico do Governo, essa deve ser a grande aposta. Tal como se vê no resto da Europa, a grande preocupação deve ser a de fazer crescer a economia", concluiu.


CDS com DD

PAULO PORTAS DEFENDE QUE PRESIDENTE DA REPUBLICA E PRIMEIRO-MINISTRO DEVEM FALAR "SEM INTERMEDIÁRIOS"

O líder do CDS-PP, defendeu esta quinta-feira que o Presidente da Republica e o primeiro-ministro se devem sentar os dois para falar, "sem intermediários" sobre as alegadas suspeitas de que a Presidência da República estaria a ser vigiada.

Paulo Portas desvalorizou o assunto, dizendo, apenas, que os dois máximos responsáveis políticos do país, deveriam esclarecer, entre eles, o problema.

O dirigente partidário falava aos jornalistas em Viana do Castelo, onde se deslocou para participar na tradicional romaria de embarcações na foz do rio Lima.

O jornal Público noticiou terça-feira que "a Presidência da República teme estar a ser vigiada" e se instalou a dúvida "se os serviços da Presidência da República estão sob escuta e se os assessores de Cavaco Silva estão a ser vigiados", com base nas declarações de um membro da Casa Civil da Presidência da República, não identificado.


CDS com Público.pt

PAULO PORTAS CRITICOU GOVERNO POR NÃO INVESTIR NA AGRICULTURA E NAS PESCAS

Paulo Portas, criticou esta quinta-feira o Governo por não investir na agricultura e nas pescas, sublinhando que "o próprio Instituto Nacional de Estatística diz que há 25 por cento dos agricultores em risco de falência".

O dirigente partidário falava aos jornalistas em Viana do Castelo, onde se deslocou para participar na tradicional romaria de embarcações na foz do rio Lima.

"Portugal enfrenta uma situação de endividamento muito séria, a qual deve ser combatida com uma política de exportações e de substituição de importações que passa pelas pescas e pela agricultura", afirmou, desvalorizando as declarações do primeiro-ministro sobre um alegado início de um processo de inversão da crise económica.

Portas viajou na traineira "Sempre em frente" que se integrou numa procissão marítima com dezenas de outras embarcações, uma das festas religiosas mais importantes da romaria de Nossa Senhora da Agonia.

Insistindo na tese de que "para a economia crescer há que reduzir o endividamento", o líder centrista perguntou: "o ministro da Agricultura, quando critico chama-me nomes…Agora que o que vai chamar ao próprio INE que diz que há 25 por cento dos agricultores em risco de falência?".

Frisou que Portugal só foi uma nação independente porque tem o mar, uma das maiores fontes estratégica de riquezas de qualquer país, defendendo, por isso, a necessidade de se investir nas pescas, na construção naval, na investigação e na energia das ondas.

Lembrou que quando foi ministro da Defesa dos governos de Durão Barroso e Santana Lopes encontrou os Estaleiros Navais de Viana do Castelo em situação de pré-falência, tendo, por isso, decidido apoiar a empresa e os mil trabalhadores que emprega, através da construção de navios para a Marinha.

"Sinto orgulho do que fiz, mas hoje os Estaleiros estão, de novo, em grandes dificuldades", afirmou.

Sobre este assunto e quando se encontrava na traineira que passou junto ao Estaleiros Portas disse à Lusa, olhando para o navio Açores e para os "patrulheiros" em construção para a Marinha, que era uma "tristeza nacional" se a única empresa com capacidade para trabalhar para a Marinha viesse a fechar as portas.

Questionado sobre recentes declarações do primeiro-ministro José Sócrates, sobre a existência de alegadas boas perspectivas para o futuro da economia portuguesa, Paulo Portas disse ser incompreensível que o governante faça tal afirmação, quando há 250 mil jovens sem emprego.

"Há 250 mil jovens que gostavam de construir um sonho de vida a trabalhar e não o conseguem por falta de emprego", acentuou.

Em termos eleitorais e em jeito de apelo ao voto, o presidente do CDS disse que os portugueses devem compreender que o partido "trabalha muito", tese que justificou com o facto de os deputados centristas terem, na legislatura que agora acabou, apresentado 210 iniciativas cada um, enquanto que a média dos parlamentares do PSD foi de oito e a do PS, de seis.


CDS com DD

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

CDS QUER REUNIÃO DE GRUPO DE TRABALHO SOBRE GRIPE A

O CDS-PP pretende que o grupo de trabalho sobre a gripe A, criado na Comissão Parlamentar de Saúde, se reúna. À TSF, a deputada Teresa Caeiro lembrou que já foram ultrapassados os 1500 casos de gripe A e que já muitos contágios terciários.

O CDS-PP quer que o grupo de trabalho para a gripe A, criado dentro da Comissão Parlamentar de Saúde, se reúna «face aos desenvolvimentos mais recentes da situação em Portugal».

Em declarações à TSF, a deputada Teresa Caeiro lembrou que esta reunião se justifica porque já se ultrapassaram os 1500 infectados e porque o Algarve está já numa «situação pré-epidémica».

«O facto de já existirem muitas situações de contágio terciário, já não estamos a falar de pessoas como no início que tinham sido infectadas no estrangeiro» foi outra das razões apontadas pela parlamentar centrista.

«Por todos estes motivos e sem nenhum alarmismo, a situação da gripe A em Portugal atingiu uma fase que pode gerar mais preocupação», concluiu Teresa Caeiro.

CDS com TSF

Abrantes Popular: notas biográficas da Cabeça de Lista à Assembleia Municipal

A Drª Matilde Lino Neto Pádua, 62 anos, natural de Rio de Moinhos, é uma Senhora com S grande.
Conviveu com seu pai, Dr. Manuel Pádua Ramos, radiologista no Hospital de Abrantes e um clínico que serviu com extrema dedicação e altruísmo, as populações de Rio de Moínhos, (onde viveu e fundador do Patronato S. Isabel), Aldeia de Mato e Martinchel, nos anos 40 a 70 do século passado.
De seu avô materno soube o que foram belos exemplos de altruísmo em Alvega ( construção da Igreja e da Associação de Regantes).
Ligada ao voluntariado e acção social, foi muitos anos presidente da Associação das Irmãs Doroteias, de que é hoje vice-presidente. Prima acima de tudo pelos valores de Dignidade Humana e de Bem Servir.
A sua modéstia - porque prima acima de tudo por outros valores, que não o exibicionismo - não nos permitiu desde a primeira hora descobrir nela, senão uma ponta do seu valioso palmarés. Foi a sua modéstia que não nos tem autorizado a que divulguemos a sua extraordinária folha curricular, como humanista e como economista. Passou por assessora em gabinetes económicos ligados a áreas governamentais. Foi durante 12 anos técnica financeira nos famosos Armazéns Harrod`s em Londres, onde viveu. Passou uma dezena de anos numa importante trading internacional na sua passagem pelo Brasil. De regfressoa Portugal, esteve uma dezena de anos como consultora de projectos de risco, na COSEC. E ainda passou pela direcção financeira da DOCAPESCA. Hoje gere uma sua empresa de Administração de Condomínios.

É esta, a parte da biografia autorizada desta ilustre abrantina, que o Abrantes Popular muito se honra de poder apresentar como cabeça de lista à Assembleia Municipal.
E acreditamos, que os abrantinos saberão ver nela um símbolo dos valores humanos e intelectuais, que mais honram este nosso concelho.
Sim, nós conseguimos marcar a diferença e pela positiva.
E a Drª Matilde Pádua é só o começo dessa lista cujos candidatos trazem uma diversidade de conhecimentos e vivências, que fogem à tipologia fechada e que se resume a professores, juristas e administrativos, que por muito mérito que possuam, não abarcam a vivência especificada num grande concelho como é o caso de Abrantes.


Abrantes Popular

Abrantes Popular: Os 1,6 milhões de euros em compras da câmara sem concurso são um abuso muito grave

As compras sem concurso público que totalizaram no último ano e meio 1,6 milhões de euros, deixam muitas questões éticas e sociais em aberto.
Desde os 18 mil euros cobrados pelo arquitecto para uns desenhos mais uma pequena maquete, num projecto onde vai facturar 750.000 euros, (que contrato de principiantes foi esse que não acautelou essa maquete e outros desenhos no preço?!), passando por outras dezenas ou centenas de milhares de euros de "compras" pouco coerentes com a crise, até aos "cachets" com artistas e conjuntos musicais, mais os cerca de 8 mil euros das viagens dos quatro autarcas do executivo municipal ao Japão, tudo isso veio colocar esta questão:
O Bem Estar dos fregueses e munícipes não contam para nada?!
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Pacientes que na falta de médico (Vale das Mós, Tramagal, S. Facundo, Rio de Moinhos e outros...), nunca obtiveram um transporte assegurado pela Transportadora Urbana de Abrantes, a mando da Câmara, até ao hospital; ausência de transportes entre os três hospitais; ajudas e comparticipações médicas e hospitalares; apoios mais incisivos a instituições de saúde e solidariedade social; transportes escolares para estudantes nocturnos; bolsas de estudo, tudo isso tem constituído uma grave omissão nas ajudas municipais.
Todavia, num concelho com 1,6 milhões de euros com gastos desta natureza, percebe-se facilmente, que algo vai podre. Não há desculpas. Actuações desta natureza são de repudiar completamente. Não há concelho que resista a estas injustiças e a estes atropelos miseráveis.
Os munícipes estão a descurar as suas obrigações e a deixarem que prejudiquem gravemente o futuro dos seus filhos e dos seus netos. Não há que ter receio. O que se passou foi demasiado grave.
Estes 1,6 milhões são um abuso e uma falta de respeito para com todos os munícipes.
E quem se calou ou aprovou essas despesas por "unanimidade" não pode ser alternativa de coisa nenhuma: são cúmplices e como tal, não querem senão, enganar os munícipes. Basta ver a forma como se copiam andando pelas festas a darem exemplos pouco responsáveis. Como se construir o bem estar no concelho, se resumisse a comes e bebes neste tempo de crise e de fome para muitas famílias, ou a deprimentes faltas de respeito público, enchendo os espaços com fotos numa clara obcessão de exibicionismo e de vaidades.
Uma falta de vergonha e uma falta do sentido das responsabilidades.
Gente desta, não tem o necessário perfil e o carácter para zelar escrupolosamente os dinheiros públicos.
Gente desta natureza tão limitada e pobre em valores, actuaram em "unanimidade" nos gastos municipais.
São farinha do mesmo saco.
LAMENTÁVEL.......


Abrantes Popular

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

CDS QUER ELEGER DOIS DEPUTADOS EM BRAGA

O cabeça de lista do CSD-PP no distrito de Braga, Telmo Correia, fixou hoje como objectivo para as próximas legislativas a eleição de dois deputados, mais um do que há quatro anos.

"O objectivo é crescer e aumentar o número de deputados", afirmou Telmo Correia, minutos depois de ter entregue as listas dos democratas-cristãos ao distrito de Braga para as eleições legislativas de 27 de Setembro.

Sublinhando que há oito anos o CDS-PP ficou apenas a 180 votos da eleição do segundo parlamentar em Braga, Telmo Correia disse que o partido parte com "muita confiança, objectivos e ideias muito claras".

Assim, e além do objectivo de eleger o segundo deputado, o CDS-PP já fixou um adversário e um inimigo principais.

"O adversário principal é o PS e a governação socialista, o inimigo principal do CDS-PP no distrito de Braga é o desemprego e será aí que vamos centrar toda a nossa proposta política.

Telmo Correia enfatizou ainda o facto da lista do CDS-PP a Braga, encabeçada por si, representar todo o distrito, apresentando como número dois Altino Bessa, de Celorico de Basto.

Por outro lado, o mandatário da lista e presidente da distrital de Braga, o eurodeputado Nuno Melo, lembrou ainda que com os resultados das europeias de Junho, os democratas-cristão tinham efectivamente conseguido eleger um segundo parlamentar pelo distrito.

Por isso, acrescentou Nuno Melo, que foi o cabeça de lista do CDS-PP por Braga nas legislativas de 2005 e 2002, existe claramente a expectativa que o partido conseguirá melhorar a votação.

Nuno Melo negou ainda que o partido possa ser penalizado por apresentar uma "figura nacional" como cabeça-de-lista e não alguém do distrito, salientando que Telmo Correia é "um amigo de Braga".

"A lista é muito representativa do distrito e há uma mobilização muito grande", assegurou, sublinhando que, embora tenha sido eleito para o Parlamento Europeu, estará de "corpo e alma" com esta lista.

Nas eleições legislativas de 2005, o CDS-PP foi a terceira força política do distrito, elegendo um deputado, com 7,82 por cento dos votos.

O PS alcançou 45,42 por cento (nove deputado), o PSD conseguiu 32,88 por cento (sete deputados) e o PCP, a quarta força política no distrito, 4,78 por cento (um deputado).

CDS/DD

CDS EXIGE EXPLICAÇÕES URGENTES DO GOVERNO SOBRE FUGA DE PRESOS DURANTE SAÍDAS PRECÁRIAS

O CDS-PP exigiu hoje "com urgência" explicações do Governo ou do Ministro da Justiça sobre o "elevado" número de presos que após uma saída precária não regressaram à cadeia.

"Consideramos que esta situação é grave porque põe em causa todo o sistema judicial, o trabalho dos magistrados, a dignidade das forças de segurança e constitui uma ameaça para pessoas e bens", considerou, Nuno Magalhães.

O porta-voz do CDS-PP comentava dados hoje divulgados pelo Diário de Notícias que revelam que, desde o início do ano, dos 7.755 presos que tiveram licença precária, 80 não regressaram à cadeia dentro do prazo previsto.

Em todo o ano de 2008, segundo o DN, registaram-se 63 casos. A maioria destes presos está condenada por violação e pedofilia.

Nuno Magalhães lamentou que "um sistema que deveria ser excepção, se tenha tornado regra", exigindo, por isso, uma explicação do Governo ao País.

"O CDS alertou a tempo para as consequências deste regime permissivo, quando apresentou propostas para conferir maior rigor à concessão destas saídas precárias, mas as nossas propostas foram chumbadas", lamentou.

O CDS-PP pretendia que este regime de saídas precárias não fosse aplicado a reincidentes e que fosse acompanhado por pulseira electrónica.

CDS/DD

Abrantes Popular: CRIAR BEM ESTAR AOS FREGUESES E MUNÍCIPES

É a obrigação de todo o autarca, proporcionar BEM ESTAR aos seus fregueses e munícipes.
UM EXEMPLO: Se não há médico num Posto Médico de freguesia, a Câmara tem a obrigação de imediatamente proporcionar nos dois ou três dias da semana dessas consultas, o transporte colectivo para todos esses pacientes que ficaram sem médico, e transportá-los até ao Centro de Saúde no Hospital de Abrantes.
A isto, chama-se pensar nas pessoas, proporcionando-lhes BEM ESTAR!
Não há nada para inventar. Mas nunca se viu ninguém fazer ou defender tal situação. PORQUÊ?!
Porque lhes falta a todos, o tal sentido de proporcionar BEM ESTAR às pessoas.
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OUTRO EXEMPLO: Se nas análises das nossas águas de abastecimento público surgisse uma qualquer contaminação, seria dado imediatamente o ALARME que o bom senso e o elevado sentido de serviço público obrigava qualquer autarca.
Sonegar a informação é crime público.
Poderão os munícipes obter o necessário Bem Estar, se quem fiscaliza a qualidade das águas públicas, é quem superintende na sua produção, distribuição e venda?!
O BEM ESTAR é mesmo um bem demasiado sério para se deixar na mão de qualquer um...
Por isso, não importa exibir muitos curricula com somatórios e listagens de cursos, quando por de trás não existem uma experiência de vida e de serviço e amor à causa pública e colectiva.
Os nossos Candidatos, João Pico e Abílio Pombinho, são o expoente desssa filosofia e dessa orientação extensível a todas as listas do Abrantes Popular. Estão nessa linha de seriedade e de responsabilidade, prontos a prosseguirem esse tão estimável BEM ESTAR dos fregueses e dos munícipes.
SAIBA USAR O SEU VOTO! PORQUE O VOTO É SEU!



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Abrantes Popular: notas biográficas sobre o nº 2 à Câmara Municipal de Abrantes

Abílio Pombinho, 53 anos, natural e residente em Tramagal, casado com dois filhos maiores.
Nasceu no seio de uma família humilde oriunda da Amoreira, freguesia de Rio de Moinhos, que se fixaram na laboriosa Vila metalúrgica por volta dos anos 30 do século passado.
Completou a escolaridade obrigatória (antiga 4ª classe) em Ovar, por força do seu pai ter de se deslocar para aquela cidade e voltar a trabalhar depois de se ter reformado da antiga MDF. O motivo assentou no facto de querer dar a este filho, por força da evolução dos tempos, os estudos necessários com vista a um melhor futuro devido ao baixo valor de subsídio de reforma que auferia.
Dois anos depois voltou à terra natal e ingressou na novel Escola Industrial e Comercial de Abrantes – Secção de Tramagal que acabara de se constituir nos idos de 1967.
Aos 14 anos, no auge da grande empregadora do Tramagal e do concelho, a Metalúrgica Duarte Ferreira, integrou a escola de formação de serralharia e mecânica obtendo uma classificação meritória sendo colocado como aprendiz de fresador mecânico.
Esta mudança obrigou a que estudasse à noite completando o curso de formação de serralheiro. Já em Abrantes prosseguiu os estudos académicos ao tirar na EICA o curso complementar de mecanotecnia de acesso aos institutos industriais.
Esta área académica integrava-se de acordo com a actividade profissional e em 1976 frequentou o 1º ano do curso de engenharia mecânica do Instituto Superior Técnico de Lisboa.
Dificuldades económicas, de transportes e de tempo não concedido pela empresa de forma a se deslocar duas vezes por semana a Lisboa, condicionaram-lhe um percurso que poderia ter redundado no que sempre sonhara: ser engenheiro técnico.
Em 1979, por força do início do que viria a ser a queda da empresa onde laborava há 10 anos, decidiu ingressar nos quadros da Companhia de Caminhos-de-ferro em Entroncamento como serralheiro mecânico. 1 ano depois, através de concurso interno é promovido a desenhador na área de pontes e colocado na sala de desenho na estação de Santa Apolónia.
Apesar da tipologia do trabalho ser inteiramente do seu agrado, as longas viagens diárias entre Tramagal – Lisboa e vice-versa e o desgaste provocado, levaram a que ao cabo de 9 anos mudasse radicalmente de actividade depois de um convite formulado por um familiar para comercial na área do audiovisual.
Profissionalmente passou desde então e neste últimos 20 anos a estar sempre ligado à área comercial sendo actualmente o Director de Vendas de uma empresa do ramo alimentar sedeada em Abrantes.
Se profissionalmente a sua subida se tem calcorreado a pulso, outras actividades teve ao longo da sua vida que constituem um marco, uma imagem de marca até, quer no plano social quer no plano associativo onde nunca deixou os seus créditos por mãos alheias.
Até 2005, em diversas legislaturas, foi membro da Assembleia da Freguesia do Tramagal no total de 19 anos.
No final do mandato de 2001, nos últimos 3 meses, por força da saída do secretário, assumiu essa função no executivo da Junta de Freguesia.
Foi membro de diversas comissões de festas tradicionais do Tramagal.
Nos anos 80 e durante 6 anos, foi secretário da mesa da Assembleia-geral do Tramagal Sport União.
Foi dirigente durante um mandato na Sociedade Artística Tramagalense e em 2001, foi membro da Comissão Pró-Centenário desta colectividade por ocasião da comemoração do seu centenário.
Em 1996 e 2000, foi responsável na comissão de organização dos encontros nacionais e internacionais realizados em Tramagal e promovidos pela Associação Humanitária de Dadores Benévolos de Sangue desta freguesia, na área da logística, som e outras acções.
Actualmente é dirigente da Casa do Povo de Tramagal e seu Rancho Folclórico, sendo o secretário da mesa da Assembleia Geral da agremiação. Nos últimos 15 anos foi o responsável pela organização e apresentação do Festival Anual de Folclore que o maior embaixador da sua terra vai promovendo anualmente.
Em 2001 venceu um concurso nacional promovido pela Sociedade Artística Tramagalense alusivo à comemoração do seu centenário, da concepção de uma medalha comemorativa do evento. Igualmente em 2004, foi também vencedor de outro concurso promovido pela Junta de Freguesia de Tramagal de concepção de uma medalha comemorativa dos 250 anos de elevação do Tramagal à condição de freguesia.
Durante vários anos foi colaborador na área do desporto nas duas rádios locais do concelho, sendo nos últimos tempos comentador do famoso programa de debate, "Muro do Barulho", na Rádio Tágide.
Foi o promotor e é membro da Comissão Instaladora e Coordenadora do Forum para a Cidadania dos Tramagalenses que ao longo deste ano de 2009 tem decorrido sobre várias temáticas ligadas a Tramagal.
Praticou a modalidade de futebol até ao escalão dos juniores representando o Tramagal Sport União e o Sport Abrantes e Benfica.
É militante do CDS/PP desde 2004.
Foi o nº 2 da lista concorrente nas eleições à freguesia de Tramagal em 2005, é membro eleito da Comissão Política Concelhia de Abrantes do CDS/PP e é o nº 2 da lista à Câmara Municipal de Abrantes pelo CDS/PP às próximas eleições autárquicas de 11 de Outubro próximo.
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Desde que abordei o Sr. Abílio Pombinho, após um programa "Muro do Barulho" em 2004 e o convidei para as listas do Tramagal, percebi que estava diante de alguém que acreditava num projecto político alternativo e de alguém combativo e empenhado na cidadania.
A sua vasta abrangência no conhecimento das instituições locais e a facilidade de comunicação que sabe usar com grande competência, a par da visão estratégica que temos comungado, e acima de tudo, uma grande sensibilidade para as questões sociais, culturais e desportivas, cujo movimento associativo tão bem conhece no concelho fizeram do Sr. Abílio Pombinho o meu grande apoio na colocação do CDS/PP como partido de alternativa em Abrantes, desde há quatro anos a esta parte.
Não podia deixar de ver nele o candidato ideal para servir os abrantinos com uma voluntariedade e numa óptica de bem servir o bem-estar das pessoas, coisa tão arredada da prática, nos serviços municipais que nos serviram com tanto cinismo e soberba nestes últimos anos.
João Pico

Abrantes Popular: Notas biográficas do candidato à Câmara Municipal de Abrantes

João Pico, 57 anos, natural de Souto, Abrantes, Director de Obras.
Casado há 32 anos, e pai de três filhos maiores.
Viveu até aos dois anos e meio de idade no Souto. Por força da construção da barragem do Castelo de Bode (1951), e muito em resultado da submersão das hortas familiares, seus pais foram dos muitos soutenses que acabaram por rumar até Lisboa. Porém, os laços à terra eram mantidos e estimulados com uma intensa saudade dos avós, da casa que minha mãe dera serventia a pedreiros, carregara o barro para as paredes a taipa, enquanto meu pai fazia mais umas viagens a Lisboa para amealhar o dinheiro para ir custeando a obra.
Começou por ser festeiro no Souto, entre 1966 e 1970, com o objectivo de se construir uma sede da Sociedade Recreativa que viria a ser fundador e primeiro presidente da Assembleia Geral de sócios, em 1969 e pelos 11 anos seguintes.
Nessa colectividade, na Casa do Povo, na Cooperativa de Rega, na Confraria da Fábrica da Igreja, na Direcção Desportiva e como treinador e capitão da equipa de futebol no Souto (1970 a 73), daria cerca de 40 anos acumulados nos respectivos cargos directivos.
A sua criatividade, o seu empenho e o seu saber eram muito solicitados pelos seus conterrâneos. Era a pessoa que resolvia e fazia andar as coisas para a frente. Foi nessas experiências que criou o hábito de boa cidadania participativa, que transparecem sempre em todas as suas propostas e intervenções locais.
Foi editor e director de um jornal local "O Correio Lisboa Zêzere" entre 2002 e 2004, cujos custos editoriais se tornaram incomportáveis face à reduzida dimensão das freguesias do Norte do concelho de Abrantes, o público alvo desse mensário.
PERFIL ACADÉMICO:
Iniciou-se nas Escolas Primárias da Amadora, Colégio D. Afonso V, em Algueirão,Sintra, Liceu Nacional de Oeiras, Liceu Camões, Colégio Oliveira Martins, Liceu francês Charles Lepierre, Colégio Álvares Cabral, e como Estudante trabalhador chegou ao 2º ano de Direito, na Faculdade de Direito de Lisboa.
Pelo meio tirou diversos cursos, como desenhador da construção civil, medidor orçamentista, contabilidade, marketing e vendas, gestão de empresas, gestão e administração de empresas de construção civil, arquitectura de interiores, decoração, escrita criativa, falar em público, arte floral (ikebana), cerâmica, pintura. Outras acções de formação de conhecimentos e práticas correntes. No serviço militar foi monitor de condução auto.
No desempenho profissional seria como director de obras e gestão e administração de empresas de construção civil que centraria a sua actividade empresarial dominante, começada aos 15 anos para ajudar o seu pai, um carpinteiro que subiu a construtor civil, e que sentindo a necessidade de o assessorar, ao lado de quem percorreu toda a sua vida profissional, que acabou por liderar nos negócios familiares.
Todavia, ainda foi projectista (como desenhador), técnico notarial (ajudante de notário). Tudo actividades que o fizeram conhecer de muito perto, todas as equipas técnicas, a administração e a funcionalidade e a estruturação das diversas câmaras municipais da região da grande Lisboa, com quem lidou no dia a dia, nestes últimos 42 anos, ultimamente, como actividade mais residual.
NA CANDIDATURA a ABRANTES:
Face à perda acentuada da população das freguesias rurais (que atingem os 30 % de perda de população) do concelho de Abrantes, a sua candidatura defende este slogan " construa a sua casa própria, na sua própria freguesia".
Mas defende também a "redução para metade da factura da água", face aos preços exorbitantes praticados em Abrantes que são o dobro dos concelhos do Ribatejo e até da área da grande Lisboa, não obstante a margem esquerda da albufeira do Castelo de Bode estar quase toda no concelho de Abrantes.
Defende ainda a sua candidatura, levar a cidade de Abrantes a conhecer e a visitar mais de perto a albufeira do Castelo de Bode através de uma via central de S. Lourenço, Paúl, Vale da Cerejeira ainda nos limites de S. Vicente (a grande freguesia da cidade), com Aldeia de Mato, Souto e Carvalhal. Uma via com cerca de 7 km - evitando um percurso desajustado e longo, como a estrada EN 2, que atravessa o concelho do Sardoal em mais de 15 km, até voltar a entrar no concelho de Abrantes - via essa de S. Lourenço e do Paúl, que restituía à cidade a vivência e a proximidade da albufeira da "bandeira azul" na praia fluvial da Aldeia de Mato.
Mas preservando um turismo ecológico e de lazer, onde o sossego e a tranquilidade dessas aldeias pitorescas e frescas, não possam ser destruídos pelo corrupio de automóveis, caravanas e atrelados de barcos, cuja intensa circulação tem necessariamente que ser desviada das ruas dessas aldeias, através de ruas de intersecção e de desvio.
Defende para reforço da animação e da recuperação do Centro Histórico uma "Loja das Freguesias", uma feira permanente de exposições das vivências culturais das 19 freguesias do concelho - um atractivo para todos visitarem esse evento e trazer mais público à cidade - e o horário alargado dos serviços camarários das 9.00 às 19.00 horas, como sucede em Mafra. " O Futuro mora em Abrantes - Muita água, muita vida, muito verde" é o lema da sua candidatura, denominada Abrantes Popular, com blogue próprio, para além do blogue pessoal Picozêzere Abt.
Experiência autárquica:
Acompanhou nos anos de 1970 a 72 as reuniões da Liga de Amigos e Benfeitores da Freguesia do Souto, com contactos com melhoramentos locais e reuniões com os presidentes de Cãmara Dr. Agostinho Batista e Prof. Esteves Pereira.
Foi durante a presidência do Engº Bioucas, o presidente da Assembleia de Freguesia do Souto, entre 1979 e 1982, numa lista do CDS que era o número dois e cuja estratégia saiu vencedora. Candidato à Assembleia Municipal em 1982 pela AD.
Vereador em substituição em 2002 e 2003, pelo PSD.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

CDS APRESENTA PROGRAMA ELEITORAL ÀS LEGISLATIVAS DIA 30 DE AGOSTOCDS APRESENTA PROGRAMA ELEITORAL ÀS LEGISLATIVAS DIA 30 DE AGOSTO

Assunção Cristas, que coordena a elaboração do programa eleitoral do CDS-PP, disse à Lusa que a data prevista para apresentação do programa é dia 1 de Setembro.

O apoio às micro, pequenas e médias empresas é uma das "linhas prioritárias políticas" do programa, a Segurança e a Educação são também prioridades e "haverá propostas inovadoras na área da Justiça", adiantou Assunção Cristas.

Os objectivos do programa eleitoral do CDS-PP, dividido em 16 capítulos, estão disponíveis desde há cerca de dois meses no "site" do partido na Internet para consulta e para receber propostas.

Assunção Cristas disse que o site "recebeu bastantes participações" e que, na actual fase, está terminado o trabalho da "maioria dos grupos de trabalho" que coordenaram a elaboração do programa por áreas.

No dia da "rentrée" do CDS-PP, a 22 de Agosto, em Aveiro, haverá durante a tarde uma reunião com candidatos às legislativas e autárquicas em que "poderá haver aí os últimos ajustamentos".

CDS/DD

Candidatura Abrantes Popular

Quantas festas mais são "organizadas" por funcionários da câmara e pelos candidatos às juntas pelo PS, como é o caso do Souto?!

Um soutense que se identificou como funcionário da Câmara de Abrantes e ao mesmo tempo "organizador" das Festas do Souto, acima da própria Comissão de Festas, afirmou-o num blogue.
«As Festas irão realizar-se no espaço da Sociedade Recreativa do Souto, cujo presidente da direcção é o cabeça de lista do PS à respectiva junta de freguesia e o nº 2 da lista é o vice-presidente da direcção, que é ao mesmo tempo o pai do funcionário municipal organizador.».
Com esta descrição patética, não será algo de suspeito e promíscuo, como acaba de vir referido nos comentários ao cartaz das Festas do Souto, inseridos no blogue "Tramagal.blogspot.com"?!
Mostrando uma avidez tamanha para visitar todas as festas do concelho, será que a candidata do PS estará mesmo a "apoiar" mais do que devia as ditas festas?!
E se as festas derem prejuízo?!
Qual a "responsabilidade" do "organizador" e ao mesmo tempo funcionário municipal?!
As festas do Souto, este ano pela primeira vez "apoiadas" ou "patrocinadas" pela CMA deixaram de ser expressão genuína dos fregueses, para se transformarem em festas da campanha do PS?!
A candidata está a dar uma "boa conta" do que seria o nosso concelho se ela governasse a câmara...

Candidatura Abrantes Popular

Doentes do Hospital de Abrantes sem refeições de qualidade, após fecho da cozinha pela ASAE

As refeições vêm de Lisboa e chegam a Abrantes já frias!
Nem sempre o uso dos micro-ondas satisfazem. Há tipo de iguarias como grelhados e peixe com legumes cozidos que chegam já intragáveis.
E a Câmara Municipal de Abrantes não podia ter-se chegado à frente e resolvido o problema das pequenas obras e canalizações lá na cozinha, diante da alegada falta de verba do próprio Hospital, em cuja administração está o deputado municipal António Gomes Mor?!
Ou será que a CMA já nem confia nos seus?!
Nelson Baltazar não soube cuidar da manutenção do Hospital, antes de partir para Almada?!
E depois ainda por aí aparecem nos cartazes para um "mandato" de + 12 anos?!
Lá nos cartazes ainda aparecem.
No terreno e onde fazem falta, isso, nem vê-los...