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sexta-feira, 27 de março de 2009

PAULO PORTAS PEDE APOIO À "MAIORIA SILENCIOSA" QUE QUER MAIS SEGURANÇA EM SETÚBAL

Paulo Portas esteve esta quinta-feira, em Setúbal, para nas ruas em contacto directo com a população, dar "testemunho de solidariedade" a uma cidade que registou "um aumento de criminalidade gravíssimo" daí ter pedido apoio à "maioria silenciosa" que quer polícias com mais autoridade.

Segundo o líder do CDS-PP, "alguém tem que dar com voz forte e sem complexos testemunho de solidariedade a uma cidade onde o aumento da criminalidade tem sido gravíssimo perante a passividade do Estado e das autoridades", afirmou Paulo Portas.

Desta forma, Paulo Portas fez "um apelo à maioria silenciosa" que disse "pensar como o CDS" em matéria de Segurança: É essa “maioria silenciosa que quer que a polícia tenha mais autoridade e eficácia", que quer "leis penais duras relativamente aos delinquentes" e que quer "que as penas sejam cumpridas dentro das cadeias em vez de ter criminosos perigosos em liberdade", afirmou.

Um dos locais visitados como exemplo da situação de insegurança em Setúbal, foi uma ourivesaria assaltada no Verão passado, "trata-se de uma pequena empresa que foi assaltada no Verão passado e cujo dono foi morto", lamentou Paulo Portas, acrescentando que hoje é a viúva que continua o negócio da família.

"Eu em matéria de Segurança não acordei agora", afirmou Paulo Portas recordando que "o CDS é o único partido que tem um plano alternativo de Segurança apresentado".

Na volta que deu pelas ruas do centro de Setúbal, Portas falou com algumas pessoas, sobretudo mais idosos, que o abordaram por causa da "falta de polícias": "esta cidade está transformada quase numa cidade fora-da-lei", respondeu Portas.

Estas declarações de Paulo Portas foram feitas após uma reunião do Grupo Parlamentar do CDS com a direcção da Santa Casa da Misericórdia de Setúbal.

Momento aproveitado para o líder democrata-cristão anunciar que o CDS vai propor no Parlamento uma iniciativa legislativa que torne regra a prescrição medicamentosa por princípio activo e não pela marca.
Só dessa forma, disse, será possível "que mais idosos possam aceder a mais medicamentos, mais em conta".

O líder democrata-cristão defendeu ainda programas sociais nos bairros problemáticos para "ajudar quem quer estudar e quem quer trabalhar", insistindo que não é aceitável haver bairros em que as pessoas não pagam as rendas sociais e vivem do rendimento mínimo.

(retirado de http://www.cds.pt/)

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