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domingo, 19 de abril de 2009

A visita da candidata do PS às colectividades e associações locais são indignas de um país da Europa Ocidental.

O blog da candidatura PS sublinhou na visita à Associação Juvenil Cistus, que da visita da candidata "resultaram várias ideias, nomeadamente para que a candidata viesse a criar o chamado Ponto da Juventude, um espaço para centralizar toda a informação de apoio aos jovens e respectivas associações...".
Na visita da candidata do PS à Sociedade Recreativa e Musical de Bemposta, esta assinalou “o trabalho meritório aqui realizado por parte desta Associação Juvenil”. São “jovens que dão a cara e que assumem posições de liderança, realizando um excelente trabalho em prol da sua comunidade”.
Realçou a excelente relação com a autarquia e junta de freguesia no apoio dado às diversas iniciativas. Na visita, foi ainda feito um ponto de situação sobre os passos que têm sido dados para a rápida resolução do problema da cobertura do salão de festas.
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Se no caso da Cistus a "centralização de toda a informação e apoio aos jovens" pode significar o desejo de manipular e controlar as associações a partir da esfera do poder municipal, no caso da Bemposta chega a ser caricata e abjecta a forma imbecil de como refere a nota tendenciosa do blog, de que " foi ainda feito um ponto de situação sobre os passos que têm sido dados para a rápida resolução do problema da cobertura do salão de festas".
Estão a falar da cobertura - de um telhado!
Sublinhando, ainda por cima, a rápida resolução desse problema. O que só pode ser entendido como brincadeira de mau gosto de quem escreveu o blog.
Porque qualquer freguês ou munícipe sabe muito bem que em questões de telhado não há mais passos a dar, senão fazer, antes que chova, e mal as paredes fiquem subidas. Tudo o mais que se diga, só pode ser manipulação e conversa da treta.
A menos que a candidata tenha em mente atrasar a obra mais uns meses para lá para Outubro, com a chegada das primeiras águas, fazer a descarga da telha para que o povo possa estar bem lembrado de quem fez a dádiva...
A dádiva que já tem anos e anos de atraso. Porque não se entende, senão no âmbito da perfídia maquiavélica, como uma colectividade com tantos atributos sociais como os que foram reconhecidos pela representante do poder municipal dos últimos 15 anos, possa ter o seu salão sem um telhado condigno?!
Não havia necessidade de achincalhar mais as necessidades básicas das associações locais.
Depois de mais de trinta anos de poder local, custa a crer como ainda há quem não tenha evoluído o suficiente e persista em mal tratar os munícipes como se estes fossem uns tolos e ignorantes...
Tudo tem um limite!


(http://abrantes-popular.blogspot.com)

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