Há uns anos escrevi neste Jornal, aquando das alterações ao trânsito da cidade e da implantação dos pinchavelhos em tudo o que é sítio: que, com a falta do fluxo de trânsito no centro da cidade, o comércio tradicional iria definhar e o centro da cidade iria morrer.
Trigo limpo: foi o que se passou.
È hoje a nossa realidade.
O centro histórico não só já o era, como actualmente, pertence à História. Vivemos no deserto e estamos moribundos.
Resultados à vista, sou da opinião, que já tinha há uns anos.
Mas nunca pensei que essa mer… dos pinchavelhos e as ideias de mer… de quem os mandou colocar, e os mantêm, se liga a algo que só pode ser do paranormal.
Liberdade política! Liberdade de imprensa!
Os pinchavelhos mataram Abrantes - facto público e notório: e o que é lesivo dos justos interesses duma população é sempre, e sempre será, uma caga… em três actos – sendo cá em quatro.
Deviam abrir-se todas as ruas, mesmo as empedradas de novo e nelas se fazerem simples corredores para veículos, com bandas, exigência de velocidade adequada para zona residencial, como prevê o Código da Estrada e impedimento de estacionamento nessas artérias recém abertas.
A isso se chamaria oxigenação da cidade…
Oh Dra. Maria do Céu, leve todos os pinchavelhos para a sua porta na Rua Actor Taborda e com eles colocados faça uma homenagem ao desembarque na Normandia!
Até já estou a ver os visitantes gays a saltarem de pinchavelho em pinchavelho entre a igreja de S. Vicente e os antigos Bombeiros…. Seria tão lindo… com plumas a esvoaçarem e com gritinhos de alegria…
Ou mande os pichavelhos fundirem-se e faz-se uma estátua ao Lacão, ou até manda-los codilharem-se.
Deixem-nos respirar! Pelo menos aos não socialistas!
Quando é que isto acabará!
Cumprimentos, mas devagarinho.
Espaço de: Dr. António Velez;
Advogado Pós Graduado em Direito Biomédico.
In: Jornal de Alferrarede Março de 2011
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