O presidente do CDS-PP, Paulo Portas,
afirmou hoje que os elementos dos órgãos do partido reunidos no sábado lhe
pediram "especial empenho" na questão da Taxa Social Única (TSU), e
lhe transmitiram a recusa de uma crise política.
Paulo Portas, desdramatizou também as "diferenças" dentro da coligação governativa, que disse serem ultrapassadas na procura do "compromisso e do equilíbrio", tendo em conta "que uns tiveram mais votos e outros tiveram menos".
"Os contratos que se assinam são contratos que se cumprem", afirmou o líder do CDS referindo-se à coligação com o PSD no Governo.
Paulo Portas argumentou que "é normal haver diferenças dentro de uma coligação, por isso é que uma coligação não é uma fusão", sendo que "o essencial é perceber qual é a atitude cimeira das forças políticas que compõem uma coligação".
"A atitude essencial só pode ser uma: a procura do compromisso e do equilíbrio. E quando digo equilíbrio não desconheço que uns tiveram mais votos e outros tiveram menos votos", afirmou, referindo-se ao menor peso eleitoral do CDS-PP, que teve 12 por cento de votos nas eleições legislativas. A procura do compromisso é, assim, o que prevalece quando os partidos que compõem a coligação alteram as referências objetivas porque se regem, no caso o programa eleitoral.
"É evidente que, como a realidade evolui, os programas não são estáticos, mas sempre que for necessário avaliar uma alteração do programa, o nosso dever mútuo é sentarmo-nos à procura de um compromisso como quando nos sentámos quando foi feito o programa", disse, acrescentando: "Eu acredito sinceramente que é esta a atitude que existe nos dois partidos que formam a maioria, para que Portugal tenha um Governo, faça as suas reformas, atravesse este caminho doloroso, mas no fim tenha um resultado".
Paulo Portas, desdramatizou também as "diferenças" dentro da coligação governativa, que disse serem ultrapassadas na procura do "compromisso e do equilíbrio", tendo em conta "que uns tiveram mais votos e outros tiveram menos".
"Os contratos que se assinam são contratos que se cumprem", afirmou o líder do CDS referindo-se à coligação com o PSD no Governo.
Paulo Portas argumentou que "é normal haver diferenças dentro de uma coligação, por isso é que uma coligação não é uma fusão", sendo que "o essencial é perceber qual é a atitude cimeira das forças políticas que compõem uma coligação".
"A atitude essencial só pode ser uma: a procura do compromisso e do equilíbrio. E quando digo equilíbrio não desconheço que uns tiveram mais votos e outros tiveram menos votos", afirmou, referindo-se ao menor peso eleitoral do CDS-PP, que teve 12 por cento de votos nas eleições legislativas. A procura do compromisso é, assim, o que prevalece quando os partidos que compõem a coligação alteram as referências objetivas porque se regem, no caso o programa eleitoral.
"É evidente que, como a realidade evolui, os programas não são estáticos, mas sempre que for necessário avaliar uma alteração do programa, o nosso dever mútuo é sentarmo-nos à procura de um compromisso como quando nos sentámos quando foi feito o programa", disse, acrescentando: "Eu acredito sinceramente que é esta a atitude que existe nos dois partidos que formam a maioria, para que Portugal tenha um Governo, faça as suas reformas, atravesse este caminho doloroso, mas no fim tenha um resultado".
IN: CDS-PP - Domingo, 16 Setembro 2012 00:01
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