O
CDS-PP saudou hoje o novo modelo de tarifas das antigas Scut (estradas sem
custos para o utilizador) adotado pelo Governo.
De acordo com o deputado Hélder Amaral, o novo modelo “é de louvar e de aproveitar”, tendo em conta o “momento atual e as condições em que o país vive”. O parlamentar, que ocupa uma das vice-presidências da bancada do CDS na Assembleia da República, comentou desta forma o novo regime das ex-Scut, que prevê, a partir de hoje, uma redução de 15% das portagens para todos os utentes.
“É evidente que não sendo possíveis as isenções regionais e as isenções para residentes – que seria o modelo ideal – este modelo encontrado pelo Governo, no momento atual, nas condições em que o país vive, é de louvar e é de aproveitar, porque os utentes todos terão 15% de desconto e as empresas de transportes passam a ter descontos de 25% – o que é razoável”, sustentou Hélder Amaral. Para isso, disse, basta que “a sua utilização da autoestrada seja agora uma utilização mais parcimoniosa e racional, ou seja, utilizar a autoestrada no período em que ela tem menos frequência, que é o período noturno, o que faz com que poupe em emissão de CO2 [dióxido de carbono], poupe em constrangimento e poupe, até, em segurança e fluidez”.
Segundo o deputado do CDS, “este modelo merece, da parte do partido, um forte aplauso, porque é um modelo razoável e preenche aquele princípio de transformar as autoestradas em algo competitivo: quem utiliza mais, paga menos, no sentido de captar tráfego, já que as autoestradas têm perdido imenso tráfego”. Por isso, frisou, “este modelo é, para nós, um modelo que respondeu bem ao problema que era não conseguir fazer isenções”.
“Tendo em conta o momento atual do país, e tendo em conta que havia um forte constrangimento em termos de diretiva comunitária, em alternativa de se adiar por mais três meses as intenções, acho que o Governo acabou por adotar a única medida possível, tendo em conta o momento do país, que era acabar com as isenções, uma vez que não era possível manter a discriminação positiva em razão da origem geográfica e em razão da nacionalidade, que era contra as leis comunitárias”, explicou Hélder Amaral.
Para o deputado, “a solução que o Governo encontrou é uma solução que acaba por ser justa e ser bem vista, é razoável do ponto de vista da justiça, porque beneficia as empresas de transporte de mercadorias, muitas delas sediadas no interior” do País. “Só quem não andou na antiga Estrada Nacional n.º 1 e nunca foi ao Porto sem ser na A25 é que não sabe quais eram os custos para as empresas e para as pessoas de se deslocarem. Demoravam quase um dia inteiro a chegar a Lisboa”, observou o parlamentar.
De acordo com o deputado Hélder Amaral, o novo modelo “é de louvar e de aproveitar”, tendo em conta o “momento atual e as condições em que o país vive”. O parlamentar, que ocupa uma das vice-presidências da bancada do CDS na Assembleia da República, comentou desta forma o novo regime das ex-Scut, que prevê, a partir de hoje, uma redução de 15% das portagens para todos os utentes.
“É evidente que não sendo possíveis as isenções regionais e as isenções para residentes – que seria o modelo ideal – este modelo encontrado pelo Governo, no momento atual, nas condições em que o país vive, é de louvar e é de aproveitar, porque os utentes todos terão 15% de desconto e as empresas de transportes passam a ter descontos de 25% – o que é razoável”, sustentou Hélder Amaral. Para isso, disse, basta que “a sua utilização da autoestrada seja agora uma utilização mais parcimoniosa e racional, ou seja, utilizar a autoestrada no período em que ela tem menos frequência, que é o período noturno, o que faz com que poupe em emissão de CO2 [dióxido de carbono], poupe em constrangimento e poupe, até, em segurança e fluidez”.
Segundo o deputado do CDS, “este modelo merece, da parte do partido, um forte aplauso, porque é um modelo razoável e preenche aquele princípio de transformar as autoestradas em algo competitivo: quem utiliza mais, paga menos, no sentido de captar tráfego, já que as autoestradas têm perdido imenso tráfego”. Por isso, frisou, “este modelo é, para nós, um modelo que respondeu bem ao problema que era não conseguir fazer isenções”.
“Tendo em conta o momento atual do país, e tendo em conta que havia um forte constrangimento em termos de diretiva comunitária, em alternativa de se adiar por mais três meses as intenções, acho que o Governo acabou por adotar a única medida possível, tendo em conta o momento do país, que era acabar com as isenções, uma vez que não era possível manter a discriminação positiva em razão da origem geográfica e em razão da nacionalidade, que era contra as leis comunitárias”, explicou Hélder Amaral.
Para o deputado, “a solução que o Governo encontrou é uma solução que acaba por ser justa e ser bem vista, é razoável do ponto de vista da justiça, porque beneficia as empresas de transporte de mercadorias, muitas delas sediadas no interior” do País. “Só quem não andou na antiga Estrada Nacional n.º 1 e nunca foi ao Porto sem ser na A25 é que não sabe quais eram os custos para as empresas e para as pessoas de se deslocarem. Demoravam quase um dia inteiro a chegar a Lisboa”, observou o parlamentar.
Terça, 02 Outubro 2012 13:34
In: CDS-PP
Sem comentários:
Enviar um comentário