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quinta-feira, 9 de abril de 2009

PAULO PORTAS DEFENDE RENOVAÇÃO E OUTRA GERAÇÃO NO PARLAMENTO EUROPEU

Paulo Portas defendeu hoje que a lista que propôs representa “a renovação” e revelou que convidou Ribeiro e Castro para “um lugar de destaque” nas listas à Assembleia da República.

“Quando voltei à presidência do CDS afirmei que iria fazer uma renovação. Os actuais dois eurodeputados foram convidados por mim para esse cargo, exerceram e muitíssimo bem dois mandatos, exerceram 10 anos, é tempo de seguir outra geração e fazer essa renovação”, afirmou.
Paulo Portas falava em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho Nacional do CDS-PP, que aprovou por cem votos a favor, duas abstenções, dois votos nulos e um voto contra.

O líder democrata-cristão revelou que convidou o anterior presidente do partido e actual eurodeputado Ribeiro e Castro para “um lugar de destaque” nas listas às eleições para a Assembleia da República.

“Porque respeito o dr. Ribeiro e Castro, deixei claro que, por minha vontade, ele terá um lugar de destaque nas listas” à Assembleia da República.

No entanto, Paulo Portas recusou esclarecer se Ribeiro e Castro respondeu a esse desafio.

Questionado pelos jornalistas sobre a demissão do ex-dirigente Martim Borges de Freitas do Conselho
Nacional “em solidariedade” com Ribeiro e Castro, Paulo Portas insistiu que os dois eurodeputados - Ribeiro e Castro e Luís Queiró - estiveram no Parlamento europeu “dez anos” e que “é o tempo de outra geração”.

Ribeiro e Castro tinha manifestado publicamente a disponibilidade para encabeçar a lista do CDS-PP, enquanto Luís Queiró já tinha afirmado que não voltaria às listas para o PE.

Portas, que recusou fixar uma fasquia eleitoral afirmando apenas que espera um “bom resultado”, assinalou que no leque de candidatos dos outros partidos às eleições europeias há “um contraste do ponto de vista geracional”.

“O CDS nunca olhou para o Parlamento Europeu como uma espécie de aposentação ou sítio onde se vai ganhar bem, escolhe geração com energia com sentido de combate e convicção”, afirmou.

O líder do CDS-PP defendeu que as eleições europeias, a 07 de Junho, “são a primeira volta” das eleições legislativas e o momento em que os portugueses “podem castigar a maioria absoluta” e “afastarem-se do chamado centrão”.

Portas indicou que na campanha eleitoral, que começa a 25 de Maio, “o CDS vai falar de temas europeus e também nacionais” e apelar ao voto dos “contribuintes que estão sobrecarregados com a carga fiscal”, aos agricultores “que estão cansados de desinvestimento na agricultura”, dos micro, pequenos e médios empresários e dos idosos que vivem na pobreza.

Já Nuno Melo marcou uma diferença face à mensagem eleitoral do primeiro cartaz do PS às europeias, cuja lista é liderada por Vital Moreira:

“O PS exibe na rua um cartaz que diz `Nós, europeus´. Num cartaz do CDS constaria seguramente `nós, portugueses, somos europeus”, disse.

(www.cds.pt)

segunda-feira, 30 de março de 2009

RIBEIRO E CASTRO ACUSA MINISTRO DA AGRICULTURA DE "INACÇÃO"

O eurodeputado Ribeiro e Castro, do CDS-PP, acusa o ministro da Agricultura, Jaime Silva, de “inacção” e de ter desperdiçado centenas de milhares de euros destinados ao desenvolvimento do sector.
"Existe uma acção muito negativa do ministro da Agricultura que prejudica seriamente o sector e a economia nacional", afirmou Ribeiro e Castro, à margem da acção de consulta aos cidadãos europeus que decorreu sábado e hoje, em Lisboa. Entre as várias preocupações manifestadas pelos 50 cidadãos portugueses presentes no encontro, a questão dos fundos comunitários bem como a fiscalização dos mesmos mereceu o destaque nesta tarde de debate. "Relativamente à política agrícola, seja a Política Agrícola Comum (PAC) ou na área do desenvolvimento rural, é conhecido que o Governo de Sócrates através da inacção do ministro Jaime Silva tem desperdiçado todos os anos centenas de milhões de euros que representam uma perda de direitos e expectativas dos agricultores", considerou Ribeiro e Castro. No que se refere à fiscalização, de acordo com o ex-dirigente do CDS-PP "na política agrícola, sendo uma política comunitarizada, a sua contestação, a sua fiscalização, o seu acompanhamento não podem apenas ser feitos na Assembleia da República, mas muito através do Parlamento Europeu". "O pedido que aqui deixei é que se usem mais os canais que são os deputados ao PE, não só na área agrícola, como também no que se refere aos chamados fundos estruturais, o chamado Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) onde também há muitas queixas".

(http://www.cds.pt/)