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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Candidatura Abrantes Popular

Um partido que lança 600 candidatos, com suplentes da velha guarda autárquica, para de entre eles e mulheres e demais família, expressamente convidados para fazerem número, como se queixava alguém contactado e meio desiludido com a presença apenas de 300 pessoas, quando seria "normal" comparecerem, desde logo todos os 600 candidatos, mais um ou dois familiares por cada um dos candidatos, para prefazer a bonita soma de 1.200 ou 1.800 pessoas, perde toda a autoridade ao falar de renovação e mudança. Afinal, tudo não passa de uma cópia de mais do mesmo.
Portanto, sem mais considerandos, os media deviam desde já começar a saber aplicar nova metodologia informativa, sob pena de faltarem ao respeito aos munícipes, ouvintes e leitores e romperem com a sua desejável e obrigatória isenção deontológica.
Os abrantinos já não alinham nessas jogadas.
E mal iria o nosso concelho, e a vivência democrática, quando uma pequena "multidão" de 300 pessoas pudessem aferir uma tendência eleitoral ou condicionar um resultado eleitoral. Esse tempo demasiado longo, - desgraçadamente longo - já terminou.
Não, estas atitudes não dignificam a democracia, nem prestigiam os candidatos que pretendem manipular a opinião pública. Vindo de uma Senhora candidata, então, o caso ainda parece mais grave: a mudança na continuidade!
Nota:
- Os "recados" com destino aos "Independentes" soaram com estrondo. Foram autênticos tiros nos pés!
Os eleitores já perceberam, que acima de tudo, há que evitar a "coligação" dos herdeiros desavindos do PS. E na dúvida, nada como evitar votar em qualquer um deles, não vá o diabo tecê-las.

O CDS tem soluções!

Abrantes Popular

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