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terça-feira, 21 de abril de 2009

Eleições Europeias em Debate na RTP


O candidato às eleições europeias, Nuno Melo, esteve esta segunda-feira no programa televisivo da RTP1 “Prós e Contras”. Sob o tema “Eleições Europeias” foram a debate os candidatos das 5 listas com representação no parlamento europeu. Nuno Melo do CDS-PP, Paulo Rangel do PSD, Vital Moreira do PS, Miguel Portas do BE e Ilda Figueiredo do PCP.

Nuno Melo apresentou-se com um discurso coerente, trouxe a debate temas importantes e actuais fugindo ao debate inapropriado dos candidatos do PSD E PS que discutiam entre si questões de política interna dos seus partidos, quando o que estava em debate eram as questões europeias que preocupam os cidadãos portugueses.

A actual crise económica liderou o debate que ficou marcado por um discurso bastante deficiente de Vital Moreira, que muito à semelhança de José Sócrates nos debates quinzenais, as perguntas que eram feitas ao candidato do PS não eram de todo respondidas, ou argumentadas com um claro “regresso ao passado” ao tentar culpabilizar pela crise o governo de coligação PSD/CDS, ou argumentando ainda que a crise é Mundial e não nacional.
Nuno Melo argumentou de forma ajustada, questionando o candidato Vital Moreira se também era culpa da crise mundial a falta de supervisão aos bancos pelo Banco de Portugal.

O cabeça de lista do CDS referiu ainda no debate a presença de mulheres nas listas às europeias, criticando a composição da lista do PS encabeçada por Vital Moreira onde das mulheres que constituem a lista do partido socialista, duas são candidatas a presidente de câmara.

É importante fazer referência que da lista às eleições europeias do CDS-PP fazem parte 9 mulheres.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

NUNO MELO DESAFIA BANCO DE PORTUGAL A CEDER DOCUMENTOS À COMISSÃO INQUÉRITO

Nuno Melo desafiou hoje o Banco de Portugal a enviar à comissão parlamentar de inquérito ao caso BPN o relatório de supervisão de 2005, frisando que as acusações que fez são "sustentadas em documentos".

"Tudo o que eu digo é sustentado em documentos, tudo o que o Banco de Portugal vem afirmando, só se tem justificado em declarações e muitas vezes contraditórias", afirmou Nuno Melo.
O Banco de Portugal refutou quarta-feira as acusações de Nuno Melo segundo as quais o supervisor sabia da existência do Banco Insular e faltou à verdade na comissão de inquérito parlamentar ao caso BPN.

Em comunicado, o Banco de Portugal atribuiu as "conclusões precipitadas" de Nuno Melo a "ignorância ou má-fé" sobre o modo como decorrem os processos de supervisão.

"Se a comissão parlamentar de inquérito em relação ao BPN no que toca à supervisão isso só se deve à recusa reiterada do Banco de Portugal em colaborar enviando documentos e informações acerca da supervisão", contrapôs o deputado, em declarações à Agência Lusa.

Recusando "má-fé" nas declarações que fez, o deputado insistiu que o Banco de Portugal deve "no tempo útil de funcionamento da comissão [que termina em Maio], enviar o relatório de supervisão de 2005", frisando que "quem não deve não teme".

"Esse relatório revela em si mesmo graves contradições entre aquilo que em 2005 foi apurado e aquilo que um elemento da supervisão disse o Banco de Portugal conhecer à época relativamente ao BPN", afirmou.

Quanto à acta da reunião de 12 de Maio de 2008 do conselho superior da SLN, que o deputado do CDS apresentou quarta-feira em conferência de imprensa, dá conta de uma reunião antes dessa data com o vice-governador do Banco de Portugal, Duarte Neves, em que este terá sugerido à Sociedade Lusa de Negócios (SLN) que vendesse o Banco Insular a terceiros.

O Banco de Portugal negou as acusações e afirmou que "nunca o vice-governador [do supervisor] produziu ou poderia ter produzido tal afirmação relativa ao Banco Insular".

"Essa referência na acta do conselho superior da SLN não faz qualquer sentido e traduz, no mínimo, um lapso ou um mal-entendido por parte dos seus autores", defendeu quarta-feira o Banco de Portugal.

Face a esta justificação, Nuno Melo frisou que nunca "alguma vez essa acta foi questionada, corrigida ou rectificada como seria suposto se os factos não correspondessem à verdade".

quinta-feira, 9 de abril de 2009

CDS acusa Banco de Portugal de faltar reiteradamente à verdade

O CDS acusou hoje o Banco de Portugal de “faltar reiteradamente à verdade, e em diversos momentos, ao Parlamento” quando os seus responsáveis garantiram não ter tido conhecimento do Banco Insular antes de 15 de Maio de 2008.
Em causa está a acta de uma reunião do Conselho Superior do BPN entregue à comissão parlamentar de inquérito pelo antigo presidente daquele órgão, Rui Machete, e que Nuno Melo mencionou hoje em conferência de imprensa para exemplificar “as contradições insanáveis” dos responsáveis do Banco de Portugal (o governador Vítor Constâncio e o vice-governador Pedro Duarte Neves) nas declarações prestadas sobre o banco Insular aos deputados das comissões de orçamento e finanças e de inquérito à nacionalização do BPN.Na acta da reunião, de 12 de Maio de 2008, vem referido que o antigo presidente do BPN, Abdool Vakil mencionou o facto do senhor vice-governador do Banco de Portugal, "numa reunião havida recentemente, ter considerado que a melhor solução era a venda dessa entidade [Insular] a terceiros”.Nas audições perante as comissões de orçamento e finanças e inquérito à nacionalização do BPN, Constâncio e Duarte Neves asseguraram só ter tido conhecimento do banco Insular numa carta que lhes foi enviada por Vakil, a 15 de Maio de 2008.Nuno Melo citou ainda o relatório de uma auditoria realizada pelo Banco de Portugal ao BPN em 2004, em que os responsáveis pela inspecção concluem a existência de práticas irregulares no banco.Entre elas o facto de a atribuição de crédito ser realizada à margem da análise de risco de cliente, de existir sobrevalorização dos resultados do grupo e transacções suspeitas entre clientes do BPN e o grupo SLN.No relatório de auditoria, concretizado em 2005, são ainda referidas as relações entre o BPN e o libanês Al-Assir, bem como o processo da Sogipart (a ex-SLN Imobiliária que foi vendida a cinco accionistas, mas manteve-se no grupo através de uma off-shore), revelou Nuno Melo.“O Banco de Portugal não pode afirmar ter apenas indícios [de irregularidades] quando os seus próprios documentos revelam o seu conhecimento sobre factos de gravidade extensa”, sublinhou o deputado.


(http://www.cds.pt/)

terça-feira, 31 de março de 2009

REUNIÃO G20: PAULO PORTAS ESPERA SOLUÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Paulo Portas, espera que a reunião do G20, prevista para quinta-feira em Londres, encontre soluções para a crise das pequenas e médias empresas, nomeadamente no acesso ao crédito.
O Presidente do CDS-PP está em Londres, onde afirmou esperar que os líderes das 20 maiores economias consigam encontrar soluções para a crise e colocar o sistema financeiro de novo a funcionar.
O acesso das pequenas e médias empresas ao crédito é uma das questões que salientou, sem o qual podem "sofrer e desaparecer", considerou mesmo que "injustamente", uma vez que " seriam capazes de aceitar mais encomendas, ter mais trabalho e gerar mais riqueza".
O líder centrista encontrou-se esta segunda-feira, em Londres com o líder do Partido Conservador inglês, David Cameron, com quem concordou na necessidade de uma maior supervisão que perceba os sinais de crise.
Se assim o fizerem, afirmou no final do encontro, "poupam o contribuinte a pagar a factura de fraudes ou de crimes organizados em certas margens do sistema financeiro".
No caso português, Paulo Portas voltou a acusar o Banco de Portugal de ter sido "sonolento, incapaz de compreender os problemas".


(www.cds.pt)

sexta-feira, 27 de março de 2009

CDS CONSIDERA QUE GOVERNO ASSUMIU "INCOMPETÊNCIA OU INSUFICIÊNCIA" DO BANCO DE PORTUGAL AO CRIAR PROVEDOR DO CRÉDITO

Nuno Melo considera que o Governo assumiu a "insuficiência ou a incompetência" do Banco de Portugal na regulação e supervisão do sistema bancário ao determinar que o Provedor do Crédito funcione junto daquela instituição.

Para o Deputado do CDS-PP, "com isso, o Governo significa a insuficiência ou a incompetência do próprio Banco de Portugal porque a tarefa que vai ter o Provedor do Crédito já é uma competência do Banco de Portugal".

Nuno Melo defende que o Provedor de Crédito deveria funcionar junto do ministério da Economia, "que é quem tem o contacto" com as pequenas e médias empresas que "precisam de liquidez" e "estão com problemas de acesso ao crédito" e não junto do BdP como decidiu o executivo.

(retirado de www.cds.pt)