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quinta-feira, 9 de julho de 2009

XVII PROPOSTA-Metro ligeiro de superfície desde a Zona Industrial-Alferrarede-Vale de Rãs-S. Lourenço-Casal da Preta-Barro Vermelho-Fontinha-Hospital

À semelhança do que irá acontecer no Município da Amadora - sete quilómetros num custo de sete milhões de euros, para um volume de 15 a 20 mil utentes diários, com financiamento suportado em larga medida por empresas locais - também o Abrantes Popular propõe o grande salto qualitativo da área urbana da cidade de Abrantes, cuja população de três freguesias (Alferrarede, S.Vicente e S. João) rondará os 15 mil habitantes, mais um forte acréscimo da população escolar e outra população limítrofe.O modelo será o de carruagem com pneus de borracha menos ruidosa e passível de vencer declives até 15%, (o dobro do declive do que o traçado com carris metálicos), suportada por catenária eléctrica (com ganhos em redução drástica de CO2 e poluição), com paragens semelhantes às dos autocarros tradicionais.
O circuito a ser alvo de estudo por empresa especializada ligaria a Zona Industrial Norte (Olho de Boi), Canaverde, Alferrarede Velha, Tecnopolo, Rotunda do Olival (norte), Vale de Rãs, Vale de Arcas, Samarra (sul, centro e norte), S. Lourenço, Casal da Preta (Rotunda do Quartel), Parque Desportivo, Terminal Rodoviário Poente, Barro Vermelho, traseiras da Escola Dr. Solano de Abreu, Avª Humberto Delgado (Escola Dr. Manuel Fernandes), Vale da Fontinha, Hospital de Abrantes e/ou prolongar-se ao viaduto de S. João e terminar no topo do edifício das Finanças, no Largo 1º de Maio, frente ao Tribunal de Abrantes.
Admitindo ser alimentada por energia eléctrica negociada a custo zero pela concessão da mini-hídrica resultante do desmantelamento do actual açude insuflável, tal linha poderia ainda representar um reforço de uma política municipal de transportes gratuitos para as camadas jovens e idades escolares, de trabalhadores estudantes e ainda de todos os munícipes idosos. Sem embargo de se criar uma "bolsa de suporte financeiro", para reduzir as tarifas noutras carreiras urbanas, para o mesmo tipo de população alvo residentes noutras freguesias não servidas pelo metro ligeiro de superfície.
É com essa intenção abrangente que ganha relevo a concessão do açude para aproveitamento de energia hídrica e de outras ribeiras com potencial hídrico, ficando em aberto outros troços, nomeadamente do Hospital,´às Barreiras do Tejo, Rossio, Cabrito, Arrifana, até à Zona Industrial do Pego (Concavada , Alvega e Mouriscas, numa opção futura) e a ligação de S. Lourenço à Praia Fluvial da Aldeia de Mato ou Vale Manso/Martinchel (via Paúl, Vale da Cerejeira, Carvalhal, Carregal do Souto, Carreira do Mato), numa componente de grande significado para o turismo ecológico.
A ÁGUA é a marca de Abrantes.
O FUTURO MORA EM ABRANTES.
Muita Água - Muita Vida - Muito Verde.

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