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terça-feira, 12 de maio de 2009

Como sair deste labirinto chamado AQUAPOLIS?

SÓ PARA COMEÇO DE CONVERSA...
Quanto pagariam a EDP ou a Iberdola por uma barragem no açude?
Quanto a cotas, basta ver o lapso escamoteado em Fevereiro, quando a CMA e a Protecção Civil se congratularam ao apontarem a boa funcionalidade dos insufláveis pelas descargas automáticas na "cheia" do espelho de água mal atingiu a cota 24...
E que desperdício de milhões de hectolitros para encherem o oceano Atlântico...
Ninguém se assustou com a cota 24. Também não seria à cota 25 ou à cota 26 que se iriam assustar, pois não?!
As cotas só assustam alguns, quando lhe chamam cotas de barragens...
Se a EDP "pagou" 160 milhões de euros pelos Fridões e pelo Alvito no Ocreza, quanto valeria o açude insuflável, já com as bases contruídas e a reverterem para o concelho?!
E com a vantagem adicional de poderem usar um segundo açude entre Rio de Moinhos e o Tramagal para bacia reversível; à conta das eólicas. Não falando agora da outra bacia de reserva situada na foz do rio Torto, cuja bacia, pelo menos até às Areias, carece de importantes e indispensáveis obras hidráulicas, capazes de definirem as margens com diques de protecção.
Desta vez, Constância já não interferia, nem comandava as operações, bem desastrosas para Abrantes, cujo munícipio se mostrou errático e à deriva.

O ABRANTES POPULAR não foge às discussões.

O ABRANTES POPULAR tem a SOLUÇÃO!

(http://abrantes-popular.blogspot.com)

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