Paulo Portas acusou, esta sexta-feira, o Ministro da Administração Interna de ser o Ministro da Borracha e de ter falta de coragem política.
“ O senhor não é o Ministro da Segurança, é o Ministro da Borracha. Tenha a coragem de dizer quanto aumentou a criminalidade grave no Distrito de Setúbal em 2008?”.
O Presidente do CDS-PP questionava Rui Pereira, na Assembleia da República durante o debate sobre o Relatório de Segurança Interna, acusando-o de apagar do relatório os dados da criminalidade de gangs, violenta e juvenil.
Paulo Portas acusou ainda o executivo de falhar na sua política de segurança ao nível dos efectivos, na reestruturação das forças de segurança, nas novas leis penais, na ausência de julgamentos rápidos e na prevenção da criminalidade violenta.
O líder centrista diz, que o Governo ” é frouxo perante a criminalidade grave, mole perante a criminalidade violenta e permissivo perante a criminalidade organizada”.
Numa altura, em que na grande Lisboa a criminalidade disparou, Paulo Portas acusa o Ministro Rui Pereira de tirar 150 agentes da PSP para a Polícia Municipal da capital, não para caçar criminosos, “mas sim para caçar multas. É para combater a delinquência? Não. É para arrecadar receitas. É um ultraje, uma vergonha. Não é esta a prioridade para a política de segurança da PSP em Lisboa”.
Portas lembrou a este respeito as declarações do Comandante da PSP de Loures, “alguém que anda no terreno e que diz ser um erro esta decisão”.
Já em relação à Política de Imigração, Paulo Portas desafiou Rui Pereira a dizer “qual é a quota de imigração para ano de 2009, que devia ter sido publicada em Janeiro e o Governo não tem a coragem de dizer o óbvio. Quando há crescimento política mais aberta. Quando à recessão política mais restritiva”, afirmou o líder do CDS.
“ O senhor não é o Ministro da Segurança, é o Ministro da Borracha. Tenha a coragem de dizer quanto aumentou a criminalidade grave no Distrito de Setúbal em 2008?”.
O Presidente do CDS-PP questionava Rui Pereira, na Assembleia da República durante o debate sobre o Relatório de Segurança Interna, acusando-o de apagar do relatório os dados da criminalidade de gangs, violenta e juvenil.
Paulo Portas acusou ainda o executivo de falhar na sua política de segurança ao nível dos efectivos, na reestruturação das forças de segurança, nas novas leis penais, na ausência de julgamentos rápidos e na prevenção da criminalidade violenta.
O líder centrista diz, que o Governo ” é frouxo perante a criminalidade grave, mole perante a criminalidade violenta e permissivo perante a criminalidade organizada”.
Numa altura, em que na grande Lisboa a criminalidade disparou, Paulo Portas acusa o Ministro Rui Pereira de tirar 150 agentes da PSP para a Polícia Municipal da capital, não para caçar criminosos, “mas sim para caçar multas. É para combater a delinquência? Não. É para arrecadar receitas. É um ultraje, uma vergonha. Não é esta a prioridade para a política de segurança da PSP em Lisboa”.
Portas lembrou a este respeito as declarações do Comandante da PSP de Loures, “alguém que anda no terreno e que diz ser um erro esta decisão”.
Já em relação à Política de Imigração, Paulo Portas desafiou Rui Pereira a dizer “qual é a quota de imigração para ano de 2009, que devia ter sido publicada em Janeiro e o Governo não tem a coragem de dizer o óbvio. Quando há crescimento política mais aberta. Quando à recessão política mais restritiva”, afirmou o líder do CDS.
(www.cds.pt)
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