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sábado, 18 de abril de 2009

A falsa questão do PS e do PSD

Há uma SOLUÇÃO CDS/PP, por muito que isso lhes custe admitir.
Os candidatos vão desenhando o mapa das freguesias e preenchendo o espaço eleitoral mais abrangente de todo o concelho.
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Um candidato tenta iludir-se a si e aos que com ele pactuam, com a falácia de que a questão está em ser o PS ou em ser o PSD, não percebendo o óbvio. Não percebe que o eleitorado conhece muito melhor os cantos à casa, do que o ex-vereador do PSD, de Ponte de Sôr. E já percebeu quem não sabe arrumar a casa.Entretanto, os comentadores que nos últimos 15 anos foram fazendo o frete a Nelson de Carvalho, já mostraram quanto admiravam a sua obra, por mais que tentassem iludir os seus leitores, dizendo-se contra as obras na cidade, trazem agora ao colo o candidato que dizem vir a candidatar-se como “independente”.
O candidato que não ousou aparecer ainda, preferindo mandar à frente o advogado das grandes causas perdidas, - a petição da sisa do terreno da Central do Pego, que nunca entrou nos cofres municipais.
Uma iniciativa muito pessoal do advogado, cioso da sua iniciativa individual, ao ponto de nunca achar por bem trazê-la para a participação da cidadania.
Sem se querer especular demasiado sobre o tema, sempre se poderia questionar, até que ponto o excessivo individualismo do causídico, não prejudicou o resultado da acção e consequentemente o próprio município?!Se ser “independente” é não ter que dar contas a ninguém das causas do interesse municipal, então, para começo, nada mais poderia ser tão nefasto e tão negativo.Depois espanta, como as obras que até aqui eram alvo de críticas, agora já possam ser tomadas por boa herança para uns e de co-propriedade ( e co-autoria nos projectos) para quem se achou deserdado..Finalmente, para uns e para outros que querem misturar as visitas às Associações e Instituições Sociais com campanha partidária, a Candidatura Abrantes sugere-lhes que usem de moderação e decoro.Arrepiante, o facto, da vereadora desta maioria, dizer agora que pretende “não só ouvir os anseios e interesses destes agentes concelhios, mas também com eles partilhar algumas ideias que temos para o futuro”, como se não se sentisse responsável com os demais colegas que passaram pelo executivo destes últimos 15 anos.Já para não falar dessa outra aberração hilariante, que passa por dizer com ar sério, que “temos vindo a constituir as nossa equipas (…) para assim, responder da melhor forma aos novos desafios (…), novo ciclo, projecto e pessoas, são palavra-chave para o seu futuro…”Como se também esta vereadora quisesse segurar com uma mão a “herança” e com a outra escondê-la, com vergonha da mesma.A Candidatura Abrantes Popular tem a solução. Começar tudo de novo e com gente descomprometida.
Os desencatados socialistas já perceberam que é com o Abrantes Popular que se pode chegar a bom porto. Um bom sinal para os demais munícipes e para o concelho com dezanove freguesias.
João Pico

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