Paulo Portas, considerou hoje que o novo Código Contributivo é "muito mau paras as Instituições Particulares de Solidariedade Social, para os comerciantes e para os agricultores”.
“É um escândalo que o estado pretenda encarecer o custo dos trabalho nas IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social), nas Misericórdias, mas não só”, disse Paulo Portas, acrescentando que a última coisa de que as IPSS precisam é de um estado as vá carregar com impostos.
“Não é possível que o estado queira arrecadar receita das instituições que trabalham com os mais necessitados”, reforçou o dirigente centrista, que hoje visitou a nova Divisão da PSP do Barreiro.
Paulo Portas salientou, no entanto, que o código contributivo também penaliza fortemente os comerciantes e os agricultores, que vão passar a ser “tributados, obrigatoriamente, sobre 20 por cento da facturação”.
“Querer aplicar uma tributação sobre 20 por cento a todos é assumir, em primeiro lugar, que não podem ter prejuízo, coisa que é irrealista do ponto de vista económico, porque são sectores onde as margens são variáveis”, disse.
“É uma confusão que só poderia vir de um governo socialista. O governo está a confundir rendimento com vendas, e vendas com lucros”, disse Paulo Portas.
“É um escândalo que o estado pretenda encarecer o custo dos trabalho nas IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social), nas Misericórdias, mas não só”, disse Paulo Portas, acrescentando que a última coisa de que as IPSS precisam é de um estado as vá carregar com impostos.
“Não é possível que o estado queira arrecadar receita das instituições que trabalham com os mais necessitados”, reforçou o dirigente centrista, que hoje visitou a nova Divisão da PSP do Barreiro.
Paulo Portas salientou, no entanto, que o código contributivo também penaliza fortemente os comerciantes e os agricultores, que vão passar a ser “tributados, obrigatoriamente, sobre 20 por cento da facturação”.
“Querer aplicar uma tributação sobre 20 por cento a todos é assumir, em primeiro lugar, que não podem ter prejuízo, coisa que é irrealista do ponto de vista económico, porque são sectores onde as margens são variáveis”, disse.
“É uma confusão que só poderia vir de um governo socialista. O governo está a confundir rendimento com vendas, e vendas com lucros”, disse Paulo Portas.
(www.cds.pt)
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